segunda-feira, 30 de junho de 2008

Fattoria I Veroni


Fattoria I Veroni

A Fattoria I Veroni esta na sua melhor fase desde a sua reestruturação em 1996 e da chegada de Laura Malesci na presidência da empresa e de seu filho Lorenzo Mariani na direção geral.

Lorenzo Mariani, Simone Ferreira (La Casa di Bacco) e Luca Innocenti.

Paola Blasi, Luca Innocenti e Lorenzo Mariani

Botes do Vin Santo

Toneis do Chianti Rùfina

A empresa conta com 15 hectares, sendo 11 hectares plantados com Sangiovese, 2 para vinhas internacionais e o restante com vinhas de casta branca para a produção do VinSanto.

Existem 4 vinhedos distintos para a produção dos 04 vinhos mais significativos da Fattoria, são eles:
O “Vigneto di San Martino” produção de Sangiovese destinado para a Riserva.
O “Vigneto del Pianottolo” para o Chianti Rùfina
A “Vigna del Santino” produção das uvas brancas para o Vin santo
E por fim a “Vigna del Pelacane” para o Terre del Pelacane que produz uvas internacionais como: Merlot, Syrah e Petit Verdot.

Contam também com várias oliveiras para a produção do Azeite de Oliva da Fattoria.

Vinhedos da Fattoria

Em 2007 foi terminado o Agriturismo que fica localizado dentro da área verde da empresa onde temos uma linda visão de todas as videiras da Fattoria.

A produção da Vinícola cresceu e atingui um patamar de altíssima qualidade. Os seus vinhos: Chianti Rùfina DOCG, Chianti Rùfina Riserva DOCG, VinSanto del Chianti Rùfina DOC e o IGT Terre del Pelacane, estapam as paginas de todos os guias mais famosos da Itália e nos Estados Unidos com o Robert Parker.

Hoje a empresa conta também com a importante participação de Luca Innocenti,que cuida de todo o marketing e da área de exportação da empresa. Da agrônoma Paola Blasi, que ao lado do enologo Emilio Monechi cuida da parte verde da empresa ou seja das uvas, das videiras e de tudo que se relaciona com a viticultura e com a produção dos vinhos.

A La Casa di Bacco, tem o prazer de fazer parte desta grande família uma vez que importamos e distribuímos seus produtos aqui no Brasil.
No nosso estoque contamos com a presença dos vinhos Terre del Pelacane IGT 2004 e do Chianti Rùfina DOCG 2003.
Em breve estaram disponíveis no Brasil as novas safras 2006 e 2005 desses vinhos e também o VinSanto 1999.

Enoabracos,
Simone Ferreira
LCB

domingo, 29 de junho de 2008

Tenuta Vecchie Terre di Montefili

Tenuta Vecchie Terre di Montefili

A Tenuta Vecchie Terre di Montefili, também faz parte do nosso portafolio. Está localizada no coração de Greve in Chianti cercada por uma paisagem linda e deslumbrante.
Somos acolhidos primeiramente por 02 cipress (alias os mais famosos do local) e apartir daí estamos dentro da propriedade que tem 20 hectares onde são plantadas as uvas para a produção dos seus 04 vinhos:


O Vigna Regis, vinho branco IGT, feito como os vinhos franceses não em inox mais sim em madeira, em barriques com um blend de uvas Chardonnay, Sauvignon Blanc e Gewurt-Traminer.

O Bruno di Rocca, vinho tinto IGT Supertoscano, feito com Cabernet Sauvignon e Sangiovese, considerado o vinho mais importante da empresa.

O Anfiteatro, vinho tinto IGT Supertoscano, feito com 100% Sangiovese, que exalta a mais alta qualidade da uva mais famosa da Toscana.

E o Chianti Clássico, vinho tinto DOCG, feito com 100% Sangiovese.

Todos esses vinhos são de altíssima qualidade e premiadíssimos em todos os guias da Itália, da Europa e dos Estados Unidos.

Videiras de Sangiovese para producao do Anfiteatro

Videiras Cabernet Sauvignon para producao do Bruno di Rocca

Toneis do Chianti Classico

A empresa é familiar, o Sr.Roccaldo Acuti e sua esposa a Sra. Franca, foram os que iniciaram esta história de sucesso em 1979, ao mudarem o ramo da família de produção de tecido em Prato para a produção de vinho em Greve in Chianti. Mudança que deu ótimo resultado com a ajuda do seu Enologo e genro Tomasso Paglione, que é um Enologo DOC do Piemonte. E de sua filha Maria Acuti, que hoje cuida da parte comercial da empresa. Uma empresa familiar que trabalha com a qualidade.

A La Casa di Bacco, importa para o Brasil algumas das maiores jóias desta família Italiana. Para a nossa grande família Brasileira.

Também temos o previlegio de informar que uma dessas jóias recebeu o prêmio maior da revista Decanter (http://www.decanter.com/).
O Vinho Anfiteatro IGT 2004, recebeu o Decanter Award Winner 5 estrelas. Esta safra estará em breve no Brasil.

Temos em estoque o Anfiteatro 2000:
90 Pontos no Wine Spetator
Vinho eccellenza 2004, N° 5 bottiglie no Le Guide Dell’Espresso Vini d’Italia.
Revista Adega- Anfiteatro 2000, excelente 90 a 92 pontos (considerado entre os 15 melhores Supertoscanos vendidos no Brasil), entre outros.
E os vinhos Bruno di Rocca 1999/2000, Vigna Regis 2002 e o Chianti Clássico 2002.

Bom, essas são algumas das novidades do Velho Mundo.
Abraços e até breve,
Simone Ferreira
LCB


sábado, 28 de junho de 2008

Degustação La Casa di Bacco na L'Orangerie

Caros Enoamigos,

La Casa di Bacco em parceria com a Loja de Vinhos L'Orangerie tem o prazer de convidar todos vocês para participarem da nossa próxima degustação.
Apresentaremos 06 vinhos do nosso portafoglio das Vinicolas Salvano Srl, Podere Brizio e Fattoria I Veroni.
Vamos conhecer algumas castas Piemonteses (Dolcetto, Barbera), casta Toscana ( Sangiovese Grosso) , castas Francesas ( Chardonnay e Merlot) e a Internacional (Syrah), que encontraram no solo italiano em otimo lugar para produzir excelentes vinhos. Venham conhecer conosco!!!

Segue abaixo os detalhes:



Dia 22 de Julho - Terça-feira
CASTAS PIEMONTESES, TOSCANAS E INTERNACIONAIS.

O melhor da França que nasce, cresce e produz os melhores vinhos no Território Italiano.
Degustação harmonizada com seis tipos de vinhos diferentes, são eles:

Langhe Chardonnay DOC 2005 (100% Chardonnay) Vinicola Salvano Srl
Barbera d’Alba DOC 2004 (100% Barbera) Vinicola Salvano Srl
Barbera d’Alba “ Maestrale” DOC 2004 ( 100% Barbera) Teor 13,5% Salvano (vinho barricado 9 meses) Vinicola Salvano Srl
Diano d’Alba “Fosco” DOC 2004 ( 100% Dolcetto) Vinicola Salvano Srl
Terre del Pelacane IGT 2004 ( 50% Merlot 50% Syrah) I Veroni
Rosso di Montalcino DOC 2002 (100% Sangiovese Grosso) Azienda Podere Brizio

Apresentadora: Simone Ferreira
Horário: 20h30min
Valor: R$ 80,00
Confirme logo a sua presença. Vaga Limitadas
Reservas por e-mail: nedda@lorangerie.com.br
Telefones:
(21) 2205-5000
(21) 8167-4692
Pessoalmente na nossa loja na Rua General Glicério 364 Loja A
Aguardo todos vocês lá!!
Simone Ferreira
LCB

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Jantar EnoGastronômico no Don Camillo!

Caros Enoamigos,

La Casa di Bacco em parceria com o Restaurante Don Camillo
apresentam: Na orla com Bacco em Copacabana.

Para comemorar a chegada do inverno a nossa Importadora La Casa di Bacco e o Restaurante Don Camillo, selecionaram um bello Menu Italiano e vinhos do nosso portafoglio para acompanhar os pratos que serão preparados pelo Chef Buca.

O jantar acontecerá no dia 30 de julho de 2008 no deck do Restaurante que fica em frente a linda Orla de Copacabana.

Reservas e informações: lacasadibacco1@yahoo.com.br
Investimento: R$ 110,00 (pagamento antecipado)
Horário: 20:30 hs
Será servido: 375 ml por pessoa (93,75 ml por vinho)
Havera uma pequena palestra para introducao dos vinhos.
Ponto de táxi perto do local


Menu da noite:

Pães variados e agua

ANTIPASTO:
Carpaccio Tricolore
Vinho: Prosecco Veneto Spumante- Salvano Srl (Uvas 100% Prosecco)

1° PIATTO:
Filetto di Pesce e Asparagi con purê
Vinho: Vigna Regis IGT 2002- Vecchie Terre di Montefili (Uvas 80% Chardonnay, 15% Sauvignon Blanc e 5% Gewurt-Traminer)

2º PIATTO:
Filetto ai Funghi Porcini con Risotto bianco
Vinho: Leonensis S’Antimo DOC 2003- Podere Brizio (Uvas 50% Sangiovese, 30% Merlot e 20% Cabernet Franc)

DOLCE:
Torta di More con Frutta di Bosco
Vinho: Moscato d’Asti DOCG 2005- Salvano ( Uvas 100% Moscato Bianco)

Café

Enoabraços,
Simone Ferreira
La Casa di Bacco
021 8185 6770

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Novidades da Italia!

Amigos do Vinho,

Este início de semana, recebi ótimas notícias da Toscana, mais precisamente de Greve in Chianti da Vecchie Terre di Montefili, de Pontassieve da Fattoria I Veroni e de Montalcino da Podere Brizio.

Todas essas Vinícolas Toscanas são representadas pela nossa Importadora La Casa di Bacco aqui no Brasil.

Novas safras, novos vinhos, excelentes produtos e muitos prêmios!!!

Estamos fazendo a seleção das próximas safras que em breve estarão disponíveis no Brasil. No decorrer desta semana estarei postando as novidades, comentários e tudo que está acontecendo no Velho Mundo de Bacco.

Enoabraços,
Simone Ferreira
LCB

sábado, 21 de junho de 2008

Degustação com a La Casa di Bacco em Piracicaba

Caros Enoamigos,

O nosso Carissimo Enoamigo Luiz Otávio irá realizar no seu novo local em Piracicaba uma degustação com nossos vinhos IGTs, DOCs e Supertoscanos.

Apresentará as castas que possuem esses vinhos. Iniciando pela mais famosa uva Toscana, a Sangiovese seguindo com a Cabernet Sauvignon, Gewurtz Traminer, Merlot, Sirah e Sauvignon Blanc.

Segue abaixo os detalhes da noite:

DEGUSTAÇÃO DE VINHOS ITALIANOS: SUPERTOSCANOS - DOC –IGT
Importadora La Casa di Bacco

LOCAL: ENOPIRA
Rua Mamede Freire nº 79 Piracicaba SP
Fone: (019) 34241583- 82040406
DIA: 09/07/2008 HORÁRIO: 18:00 hs

VINHOS APRESENTADOS

V.T.Montefili Vigna Regis bianco IGT 2002
I Veroni Terre del Pelacane IGT 2004
Podere Brizio IGT 2003
Roberto Bellini Leonensis DOC Sant’Antimo 2003
Roberto Bellini Pupà Pepu IGT 2001
V.T.Montefili Anfiteatro IGT 2000
V.T.Montefili Bruno di Rocca IGT 1999
************************************************
Após a degustação será servido: Pernil de cordeiro assado

Investimento por pessoa: R$ 120,00
VAGAS LIMITADA
CONTATO: LUIZ OTÁVIO E-Mail- luizotaviol@uol.com.br
Vale a pena conferir!!!
Enoabraços,
Simone Ferreira
LCB

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Degustacao Piemonte X Toscana na L'Orangerie

Ontem tivemos uma noite sensacional entre enoamigos na simpática e aconchegante loja de vinhos L'Orangerie em Laranjeiras.

La Casa di Bacco em parceria com a L'Orangerie apresentou:

Os vinhos DOCGS Italianos:Piemonte X Toscana

Roero Arneis DOCG 2005 Salvano Piemonte
Barolo DOCG 2001 Salvano Piemonte
Barbaresco DOCG 2003 Salvano Piemonte
Chianti Rùfina DOCG 2003 I Veroni Toscana
Chianti Classico DOCG 2002 Vecchie Terre di Montefili Toscana
Brunello di Montalcino DOCG 2000 Podere Brizio

A noite foi muito agradável e os vinhos estavam excelentes.

Agradecemos a todos os participantes, aos sócios da loja L'Orangerie Valdiney Ferreira e Robert, a equipe que preparou as gulosemas e os vinhos ( Simone e Mario, respectivamente), a Cristine e finalmente a simpática Nedda Sobral que nos convidou e organizou os detalhes para que o evento estivesse com a cara e com La Casa di Bacco.
Segue abaixo as fotos da noite:


Brindando com Prosecco Veneto Spumante da Vinicola Salvano Srl
Os participantes com Simone e Valdiney

Valdiney entre amigos

Conhecendo os vinhos

Simone, Valdiney (todos pegos de surpresa na foto)

Barolo ou Brunello: eis a questão???

Início da degustacão
Enoabraços e nos vemos na próxima,
Simone Ferreira
LCB

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Receitas Piemonteses- Primi Piatti

Caros Enoamigos,
Segue abaixo outra receita maravilhosa Piemontese

Preparazione dei Tajarin (tagliolini all'uovo)

INGREDIENTI:
500 g di farina setacciata
2 uova intere
4 tuorli1 cucchiaino di olio
un pizzico di sale

PREPARAZIONE:
Dopo aver impastato tutti gli ingredienti fino a formare una palla liscia di pasta, si bagna un panno bianco pulito in acqua tiepida e, dopo averlo ben strizzato, si avvolge l’impasto e lo si fa riposare per circa due ore. Trascorso questo lasso di tempo, si rimpasta il composto e lo si stende con il matterello in modo da ottenere sfoglie sottilissime. Fatte riposare le sfoglie per una decina di minuti, si spolverizzano con un poco di farina di meliga (farina di mais, termine langarolo), si avvolgono su se stesse in modo da ottenere un salame e, a mano libera, si tagliano dei “Tajarin”, fini come capelli. Si pongono ben aperti su un vassoio ricoperto da una tovaglietta leggermente infarinata e si fanno asciugare un poco.I “Tajarin” si cuociono in abbondante acqua bollente salata per pochi minuti (tre-quattro minuti) e si condiscono, in diversi modi:- con il sugo di arrosto di vitello- con sugo di selvaggina in salmì- con un sugo particolare preparato con fegatini di pollo e polpa di vitello tritata- con burro, grana padano e tartufo bianco.

Enoabracos,
Simone Ferreira
LCB

terça-feira, 17 de junho de 2008

Receitas Piemonteses- Primi Piatti


Caros Enoamigos,

Essa semana vou pubicar algumas receitas Piemonteses de Primi, Secondi e Dolci pra voces. As receitas estao em italiano, quem tiver duvida pode me contatar para maioes explicacoes.

Garanto que sao as receitas tradicionais da Regiao e maravilhosas. Vale a pena conferir!!!


Preparazione dei Ravioli del plin (pasta ripiena)

INGREDIENTI per 12 persone:
per la sfoglia:
1 kg di farina di grano tipo 003 uova intere9 tuorli1 cucchiaio di olio extravergine di oliva
per il ripieno:
l’arrosto di 500 g di sottopaletta di vitello (arrosto della vena)500 g di coscia di maiale3 uova intere600 g di spinaci100 g di parmigianonoce moscata, sale e pepe
PREPARAZIONE:
Trattandosi di una preparazione piuttosto laboriosa, è consigliabile rispettare l’ordine di svolgimento qui presentato per evitare tempi morti o, peggio, l’ottenimento di un prodotto di scarso livello qualitativo.In primo luogo, si prepara l’arrosto cuocendo le carni per il ripieno: occorre rosolare le carni, prima con olio, poco burro, aglio e rosmarino, sale e pepe, a fuoco vivace per quindici minuti circa e, poi proseguire la cottura a fuoco medio per un’ora e quindici minuti, bagnando, all’occorrenza, con brodo.
Terminata la cottura, si lasciano raffreddare e si tritano finemente le carni.Intanto, in una casseruola, si fanno bollire in acqua salata gli spinaci, si scolano e, poi, si insaporiscono in padella con poco burro e, infine, si tritano. Si amalgama, poi, in una terrina, il trito di carni e quello di spinaci con parmigiano, tre uova intere, un pizzico di noce moscate e di pepe. Si procede preparando la sfoglia, disponendo la farina fontana su una spianatoia, ed unendovi gli altri ingredienti. Si impasta con cura e si tira una sfoglia sottilissima. Immediatamente, per evitare che la sfoglia indurisca, si inizia la preparazione dei “Plin”: con le dita si formano delle piccole nocciole di ripieno e si dispongono sulla sfoglia a circa un centimetro dal bordo ed alla distanza di un centimetro l’una dall’altra. Si ripiega sulla fila di mucchietti di ripieno il bordo della sfoglia e si fa aderire longitudinalmente, con una leggera pressione delle dita, quindi, si taglia la fila di “Plin” con una rondella. Si esegue, successivamente, l’operazione di saldatura fra una nocciola e l’altra imprimendo un pizzicotto alla pasta (il plin). Con la rondella si separano i piccoli agnolotti uno dall’altro e si fanno riposare al fresco per un paio d’ore, in modo che asciughino leggermente.
Il ripieno può presentare, a seconda delle zone, alcune variazioni, nelle Langhe, ad esempio, oltre alle carni di vitello e di maiale è aggiunto il coniglio e, per quanto riguarda le verdure, d’inverno sono utilizzati anche il cavolo verza o la scarola.
I “Plin” sono solitamente bolliti per pochi minuti in abbondante acqua salata e conditi con burro, parmigiano e salvia oppure con sugo d’arrosto, oppure, seguendo un’antica tradizione si possono servire nature, adagiati su un candido tovagliolo, oppure in una scodella, affogati in un vino rosso corposo.
Enoabracos,
Simone Ferreira
LCB
Receita e Foto: retiradas do site stradadelbarolo

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Uvas

Caros Enoamigos,
Seguem abaixo as baccas de uvas vermelhas que fazem parte da nossa carta de vinhos.
Barbera
Si fa risalire l'origine del vitigno al periodo del Ducato del Monferrato in Piemonte. Vitigno largamente coltivato in gran parte d'Italia ed anche all'estero, trova la sua massima diffusione e tipicità in Piemonte dove presenta vigoria media e regolare e produttività fra le piu' costanti. Il grappolo, medio, presenta acini elissoidali di media grandezza con buccia di colore blu intenso, molto pruinosa.
Generalemente è vendemmiato intorno ai primi giorni di ottobre.
Vinhos:
Barbera d'Alba DOC Superiori 2003 Fratelli Serio & Battista (100%)
Barbera d'Alba DOC 2004 Salvano Srl (100%)
Barbera d'Alba " Maestrale" DOC 2005 Salvano Srl (9 meses em barrique) (100%)

Cabernet Sauvignon

Vitigno di origine francese e particolarmente del bordolese. Il suo arrivo in Italia pare essere avvenuto verso i primi anni dell'ottocento in provincia di Alessandria. In Francia è il vitigno che gode del maggior prestigio mentre in Italia, è meno diffuso a causa della sua minor produttività rispetto al Cabernet Franc. Ultimamente, tuttavia, si sta sempre piu' diffondendo per diverse ragioni. Da un lato risulta piu' fine del Cabernet Franc per via del suo sentore erbaceo piu' delicato rispetto al compagno bordolese. In secondo luogo, il gusto ed il mercato attuale, sempre piu' tendono a privilegiare, a torto o a ragione, i citati vitigni internazionali per il taglio con gli autoctoni o per la vinificazione in purezza. Inoltre, le caratteristiche del vitigno, ne permettono la coltivazione in quasi la totalità delle nostre regioni (oltre che in numerosi altri paesi e continenti). Ha grappolo medio piccolo con un'ala spesso evidente, abbastanza compatto. L'acino ha buccia molto resistente, di colore blu-nero con sfumatore violacee, molto pruinosa. La vigoria è buona, la produttività media e costante.
Di solito è vendemmiato intorno alla rima metà di ottobre.
Vinhos:
Pupa Pepù IGT 2001 Roberto Bellini (30%)
Leonensis Sant'Antimo DOC 2003 Roberto Bellini (20%)
Bruno di Rocca IGT 1999/2000 Vecchie Terre (60%)
Podere Brizio IGT 2003 Podere Brizio (10%)
Dolcetto
Sinonimo : ormeasco (in Liguria).
La sua nascita si fa risalire alla zona del Monferrato. Da qui si è diffuso in Liguria e nell'Oltrepò Pavese. Grappoli medio-lunghi, piuttosto spargoli, a forma piramidale, alati. Acini di media grandezza, con buccia sottile, molto pruinosa. Il colore è nero-bluastro. La produttività del vitigno è buona ma incostante.
Le uve raggiungono piena maturazione nella seconda metà di settembre.
Vinhos:
Dolcetto d'Alba DOC 2004 Fratelli Serio Battista (100%)
Diano d'Alba Fosco Salvano Srl (100%)
Estorico 2005 Vinho de mesa (100%)
Merlot
Merlò in Italia. All'estero lo potete trovare come : vitrail, merlau, bigney... Vitigno di origine francese, in particolare del circondario della Gironda e piu' precisamente del Medoc. Le prime notizie di introduzione in Italia risalgonno al secolo scorso. Molto coltivato in tutto il Nord Italia, sta prendendo campo anche al centro e al sud per le sue doti di vitigno "morbido" da taglio per uvaggi "bordolesi" o comunque per ammorbidire gli spigoli di vitigni autoctoni molto esuberanti. E' uno dei vitigni piu' coltivati al mondo. I grappoli sono di media grandezza e compattezza. Ha forma piramidale, con una o due ali di 15-20 cm di lunghezza nel complesso. L'acino è medio, sferico e regolare con buccia di buona consistenza di color blu-nero, pruinosa. Ha buona vigoria e produttività abbondante e costante.
Matura tra la fine di settembre e i primi di ottobre.
Vinhos:
Pupa Pepù IGT 2001 Roberto Bellini (70%)
Leonensis DOC Sant'Antimo 2003 Roberto Bellini (30%)
Terre del Pelacane IGT I Veroni (50%)
Nebbiolo
Le prime notizie di questo "re" vitigno, risalgono al 1300. Il nome deriverebbe secondo alcuni da "nebbia", in quanto i suoi acini risultano ricoperti da abbondantissima pruina. Secondo altri il nome sarebbe in relazione alla tardiva maturazione dell'uva che obblia spesso ad effettuare la vendemmia al tempo delle nebbie autunnali. Un'ultima versione, ne farebbe derivare il nome da "nobile", poichè questo vitigno fa un vino "generoso, gagliardo e dolce". I grappoli sono medio-grandi di forma piramidale allungata, compatti. Spesso presentano un'ala molto pronunciata. Gli acini sono di media grandezza, rotondo-ellissoidi, con buccia sottile ma resistente, di colore violaceo scuro con moltissima pruina, tanto che gli acini sembrano quasi grigi. Discreta vigoria e produttività un poco incostante.
La vendemmia è tardiva : da metà a fine ottobre
Vinhos:
Nebbiolo d'Alba DOC 2001 Fratelli Serio & Battista (100%)
Barolo Cannubi DOCG 2000 Fratelli Serio & Battista (100%)
Barolo Cannubi Ris. DOCG 1999 Fratelli Serio & Battista (100%)
Barbaresco Ris. DOCG 2000 Fratelli Serio & Battista (100%)
Barolo DOCG 2001 Salvano (100%)
Barbaresco DOCG 2003 Salvano (100%)
Sangiovese
L'origine del vitigno più prolifico e diffuso in Italia è quasi unanimemente attribuita alla toscana. Le dimensioni del grappolo variano notevolmente a seconda dei tipi, è comunque generalmente compatto ed alato; gli acini ellissoidi sono di colore scuro. L'alta diffusione di questo vitigno che matura a metà ottobre è sicuramente conseguente alla sua grande vigorosità ed alla copiosa produzione che lo caratterizzano.
Vinhos:
Chianti Rùfina DOCG 2003 Fattoria I Veroni (100%)
Chianti Classico DOCG 2002 Vecchie Terre (100%)
Anfiteatro IGT 2000 Vecchie Terre (100%)
Bruno di Rocca IGT 1999/2000 Vecchie Terre (40%)
Brunello di Montalcino DOCG 1999/2000 Podere Brizio (100%)
Rosso di Montalcino DOC 2002 Podere Brizio (100%)
Podere Brizio IGT 2003 Podere Brizio (90%)
Leonensis DOC Sant'Antimo Roberto Bellini (50%)
Vinhos de bacca uvas Branca
Arneis
Questo vitigno è coltivato soprattutto nella zona del Roero, sulla sponda sinistra del fiume Tanaro, in provincia di Cuneo. Il grappolo, molto compatto, presenta acini di media grandezza a forma sferoidale, irregolari, con buccia di colore bianco-giallo-verdognolo abbastanza consistente e spessa, ricoperta di pruina. E' vitigno di grande vigoria dalla produttività abbondante.
Si vendemmia verso la fine di settembre.
Vinho:
Roero Arneis DOCG 2005 Salvano Srl (100%)
Chardonnay
Questo vitigno è prevalentemente diffuso in Francia (zone della Borgogna, e della Champagne) e in tutt'Italia. Per le sue caratteristiche, è considerato vitigno internazionale. Presenta grappoli piccoli e compatti di forma cilindrico-conica. Gli acini sono piccoli, sferoidi con buccia sottile e ricca di pruina, il colore è verde-giallo. E' un vitigno mediamente vigoroso, dalla buona produttività che, solitamente, porta le sue uve a piena maturazione già dalla metà di agosto.
Vinhos:
Langhe Chardonnay DOC 2005 Salvano Srl (100%)
Aliseo Vinho de Mesa 2005 Salvano (100%)
Vigna Regis IGT 2002 Vecchie Terre (80%)
Cortese
Questo vitigno è oroginario della provincia di Alessandria. E' largamente utilizzato nella zona del Tortonese, del Monferrato, di Gavi e di Novi Ligure. E' oggi diffuso anche nell'Oltrepò Pavese. Gli acini hanno buccia di colore giallo-dorato se esposto al sole, e verde-giallognolo nelle zone in ombra. La vigoria del vitigno è notevole, con produttività abbondante e costante.
Matura nella seconda quindicina di settembre.
Vinho:
Gavi DOCG 2005 Salvano Srl (100%)
Moscato Bianco
Fa parte di un gruppo di vitigni di origine antichissima ed attualmente molto diffusi in Italia, dal Piemonte alla Sardegna. Grappolo di media grandezza, compatto, con una o due ali. Gli acini sono rotondi con buccia abbastanza spessa, consistente, di color giallo-dorato, ambrati nelle parti esposte maggiormente al sole. Poca pruina. Buone produttività e vigoria.
Pronto a metà settembre
Vinho:
Moscato d'Asti DOCG 2005 Salvano Srl (100%)
Sauvignon
Vitigno originario del bordolese in Francia, importato in Italia nel XIX secolo. Il grappolo è compatto ed alato, con acini ovoidali di color verde-oro, mentre la pianta molto robusta raggiunge la prolifica maturazione alla fine di settembre.
Vinho:
Vigna Regis IGT 2002 Vecchie Terre (15%)
Traminer aromatico o Gewurztraminer
Meglio noto come gewurztraminer, divide gli esperti a causa dei suoi incerti natali, due le ipotesi più accreditate: Alsazia o Sud Tirolo. Certa è la sua sofferenza al caldo che ne limita la coltivazione al solo settentrione dove comunque non si riscontrano produttività o vigoria particolarmente degne di nota. Foglia verde scuro, grappolo fitto e tozzo, acino di color grigio rosato.
Vinho:
Vigna Regis IGT 2002 Vecchie Terre (5%)
Enoabracos,
Simone Ferreira
LCB

terça-feira, 10 de junho de 2008

Abbinamento Cibo- Vino-Parte II


Introduzione
Cibo e vino: due compagni ideali per qualificare la tavola, due elementi candidati a costruire un possibile "matrimonio d'amore". Il vino, scrive Sangiorgi nel suo volume Il matrimonio tra cibo e vino "ha il dovere di accompagnare la tavola". E ancora "deve saper gestire il rapporto con il piatto lungo tutto il suo consumo, non può permettersi di essere arrendevole perché finirebbe dimenticato, ma neppure deve invadere il campo del piatto provando a fare tutto da solo". Tra il piatto e la bottiglia deve esserci uno spazio di interazione tale da consentire all'uno di integrarsi e completarsi con l'altro. Purtroppo, a volte questo non accade per un approccio errato al problema dell'abbinamento e per una non conoscenza dei principi fondamentali che governano l'operazione di scelta del vino da abbinare al cibo.


Problemi generali
"Che vi servo da bere? Bianco o rosso?
"Non è raro sentirsi rivolgere domande come queste non appena seduti a tavola in un ristorante. "Sceglieremo dopo aver ordinato i piatti": la risposta è invitabile. Ma la domanda è significativa di un determinato modo di fare, costituisce attestazione che in quel ristorante la cultura del vino e dell'abbinamento con il cibo non è certo di casa. La scelta di un vino da abbinare ai piatti non è operazione facile sia per la varietà e la complessità degli alimenti e dei vini sia perché il cibo e il vino possono dare sensazioni molto diversificate sul piano gusto-olfattivo e che spesso sono correlate da un lato alla capacità recettiva del soggetto dall'altro alla sua storia personale.
In tema di abbinamento non ci sono regole assolute; peraltro, la soggettività dei gusti gioca un ruolo di primo piano. Vi sono, tuttavia, alcune regole generali, alcuni criteri che consentono di orientarsi nel vasto mondo dei vini e di scegliere quello più "giusto" per ogni piatto. Indicazioni, suggerimenti e proposte da parte di esperti del settore enogastronomico possono risultare "preziosi" per realizzare abbinamenti "armonici" o comunque non dissonanti. Il tutto, però, va convalidato dalla pratica, da prove sistematiche: solo l'esperienza personale può dire se un determinato vino si sposa bene con un determinato piatto, pur nella consapevolezza che basta variare alcuni ingredienti o il modo di comporli per scoprire che quel vino non va più bene. La "prova sul campo" costituisce la strategia, l'unica strategia vincente.
A proposito di abbinamento, un mito da "sfatare" è quello che vuole con il pesce vini bianchi, con la carne vini rossi. Questo è vero solo in parte, perché la scelta del vino dipende dal tipo di pesce o di carne nonchè dalla preparazione. Ad esempio, un pesce poco grasso, lesso o cotto alla griglia, richiama indubbiamente un vino bianco. Ma se il piatto, ad esempio, è una "orata alla pugliese" in cui fra gli ingredienti figurano pomodori, cipolle, olive, una spolverata di pecorino, il bianco può non reggere e quindi è più opportuno andare su un rosato o su un rosso giovane da bere fresco. Analogo discorso vale per la carne: una carne rossa richiede in genere un vino rosso; le carni bianche come pollo o coniglio si accompagnano bene ad un vino bianco.Non va dimenticato che esistono bianchi di grande struttura, con un titolo alcolometrico elevato fino a 13,5%, anche affinati in barrique, che possono reggere il confronto con piatti elaborati così come ci sono vini rossi che si esaltano a temperature basse.
Le proposte
Scuole di enogastronomia, esperti, strutture associative di settore hanno elaborato proposte, modelli, tecniche sufficientemente validati, che è opportuno conoscere per orientarsi nell'ambito dell'abbinamento. Sono proposte che utilizzano come riferimenti il vino, il piatto, il territorio, la tradizione, la stagionalità, la soggettività: tutti elementi di indubbia rilevanza per costruire situazioni di abbinamento. La scuola inglese propugna l'assoluta indipendenza delle scelte da qualunque canone, sostenendo che l'unico criterio valido sia la soggettività. Il che significa che è solo il gusto personale a dettare le scelte, sono le preferenze per un vino piuttosto che per un altro ad orientare, è la piacevolezza gusto-olfattiva ad essere privilegiata.
Di contro, la scuola francese propone un vero e proprio decalogo, con regole utili anche sul piano generale del servizio dei vini. Le regole dettate dalla scuola francese sono le seguenti :
1. Nessun grande vino liquoroso bianco deve essere servito con le carni rosse o con la selvaggina.
2. Nessun grande vino rosso può essere servito con pesci, crostacei, molluschi.
3. I vini bianchi devono essere serviti prima dei vini rossi.
4. I vini leggeri devono essere serviti prima di quelli robusti.
5. I vini freschi devono essere serviti prima di quelli a temperatura ambiente.
6. I vini devono essere serviti secondo una gradazione alcolica crescente.
7. Abbinare ad ogni piatto il proprio vino.
8. Servire i vini nella loro migliore stagione.
9. Separare ogni vino con un sorso di acqua.
10. Non servire mai un solo grande vino in un pasto.

La scuola italiana ha avuto un grande esponente in Luigi Veronelli, a cui va il merito dell'intuizione di impostare l'abbinamento sul contrasto dei sapori. Il suo testo Il Bere giusto costituisce ancora un valido riferimento al riguardo. Pietro Mercadini e l'Associazione Italiana Sommeliers propongono un metodo basato su due criteri: concordanza e contrapposizione di sensazioni. In particolare, il tema dell'abbinamento cibo-vino costituisce l'oggetto di studio nei Corsi di qualificazione professionale per Sommelier. Il terzo livello è tutto imperniato sull'analisi del cibo e del vino e sulle loro possibilità di abbinamento.
Principi, criteri, tecniche
1. Abbinamento per tradizione
Questa tecnica utilizza come criterio generale di riferimento la "territorialità" e quindi le abitudini enogastronomiche consolidate di una zona, che fanno leva su ragioni di tipo storico e culturale. In questo caso a prevalere ed orientare sono storia e tradizione così come è stata tramandata di generazione in generazione. Non di rado si cerca di coniugare tradizione e innovazione con variazioni significative nella tipologia degli ingredienti e nella preparazione, che tuttavia non tradiscono la tipicità territoriale.Alcuni esempi di abbinamento per tradizione possono servire a comprendere l'importanza di questa tecnica.
- Pizzoccheri della Valtellina/Valtellina Superiore o Inferno (Lombardia)
- Trenette al pesto/Cinque Terre o Colli di Luni vermentino (Liguria)
- Bucatini all'amatriciana/Frascati superiore o Velletri rosso (Lazio)
- Tagliatelle o lasagne alla bolognese/Lambrusco di Sorbara (Emilia Romagna)
- Crostini con ciauscolo/Vernaccia di Serrapetrona secca (Marche)
- Orecchiette con le cime di rapa/ Gravina (Puglia)
- Cassata siciliana/Passito di Pantelleria o Malvasia delle Lipari (Sicilia).
2. Abbinamento legato alle stagioni
Legata all'andamento stagionale, questa proposta muove da alcune considerazioni:- nella stagione calda si è più propensi a consumare cibi leggeri, freschi, con pochi grassi, come verdure, pesce, molluschi, crostacei, paste fredde, insalate di vario genere;- nella stagione fredda si tende a consumare cibi più strutturati, caldi, con un maggiore contenuto di grassi, cibi che diano un apporto calorico più elevato.
Ne consegue che su piatti tipicamente "estivi" la scelta è orientata verso vini bianchi, freschi, sapidi, più o meno strutturati, anche frizzanti, oppure verso rosati con le medesime caratteristiche: tutti serviti rigorosamente a basse temperature. Non è raro il caso in cui si possono servire freddi anche vini rossi giovani quando il piatto ha caratteristiche organolettiche (struttura, complessità, succulenza) che lo richiedano. Durante la stagione fredda i piatti tendono ad utilizzare in linea generale sughi, carni rosse, comunque alimenti che per ricchezza di principi nutritivi e per complessità di preparazione richiedono vini rossi strutturati, anche maturi, da servire a temperatura ambiente.
3. Abbinamento psicologico o poetico
In questo caso ciò che prevale è l'evento, la sua peculiarità, la sua unicità e significatività nel quadro esistenziale o nella storia di una persona, di una coppia, di un gruppo.Un evento "non comune" va festeggiato e la scelta può ricadere su uno champagne, su uno spumante di qualità, su un grande vino rosso, indipendentemente dal fatto che i piatti lo richiedano.Spesso si conservano bottiglie che meritano di essere stappate quando si tratta di consacrare "occasioni speciali": certo, sarebbe bene accompagnarle a piatti speciali ma in questi casi qualche deroga è consentita
4. Abbinamento per valorizzazione
In alcune situazioni, per la verità molto rare, l'obiettivo prevalente può essere l'esaltazione del piatto o del vino. Ne deriva che ad un piatto particolarmente debole sotto il profilo olfattivo e gustativo si tende ad abbinare un grande vino, che così assume il ruolo di "gigante" con conseguente abbattimento parziale o totale del piatto.L'operazione inversa (piatto strutturato e complesso e vino non importante) ha come effetto l'esaltazione del cibo.Poiché lo scopo dell'abbinamento è in ogni caso la valorizzazione reciproca attraverso un connubio riuscito tra cibo e vino, tale criterio non viene mai adottato: tradirebbe i principi che stanno alla base di un abbinamento armonico.
5. Abbinamento per concordanza e contrapposizione
La concordanza e la contrapposizione sono i due principi sui quali di basa il metodo Mercadini, assunto e perfezionato dall'Associazione Italiana Sommeliers: la sua adozione riesce a realizzare abbinamenti perfetti o quasi puntando sul gioco delle sensazioni rilevabili attraverso tre livelli di analisi del cibo e del vino: visiva, olfattiva, gusto-olfattiva.

In presenza di cibi caratterizzati da grassezza e/o tendenza dolce, come i formaggi, i crostacei o i prodotti da cereali, è bene abbinare vini che abbiano una buona acidità e sapidità o vini effervescenti. Il contrasto delle sensazioni crea l'equilibrio in quanto l'acidità abbatte la grassezza mentre la sapidità attenua la tendenza dolce.
A cibi che abbiano una percettibile untuosità o succulenza, intrinseca o determinata da liquidi aggiunti oppure indotta (si pensi a piatti che utilizzano l'olio come condimento o salse di cottura complesse), abbineremo vini che siano caldi e capaci di generare astringenza (vini alcolici e tannici): l'equilibrio è determinato dal fatto che l'untuosità è contrastata dall'alcolicità (l'alcol, in questo caso, ha una funzione detergente) mentre il tannino riesce a "prosciugare" il cavo orale limitando o eliminando il liquido derivante dalla succulenza di un alimento.

Un piatto che contenga alimenti con una spiccata aromaticità, speziatura, con un gusto particolarmente intenso e persistente, richiama un vino con le medesime caratteristiche organolettiche (intensità gusto-olfattiva e persistenza aromatica intensa). Ove si abbinasse un vino carente sotto il profilo dell'aromaticità, dell'intensità e della persistenza, indubbiamente il cibo prevarrebbe sul vino: l'abbinamento risulterebbe non armonico. La situazione contraria si avrebbe abbinando un vino intenso e persistente ad un piatto poco corredato sotto il profilo aromatico e gusto-olfattivo.
Con il dolce vini dolci. La scelta del vino dipende ovviamente dal tipo di dolce (dolci al cucchiaio, pasticceria secca, dolci di cioccolato). Sul dolce si può servire sia uno spumante ottenuto con uve aromatiche come il Moscato d'Asti o l'Asti spumante oppure un Brachetto d'Acqui, una Vernaccia di Serrapetrona versione dolce. La scelta può ricadere anche su un vino passito, muffato, ottenuto da uve surmature, fortificato. L'importante è utilizzare vini che abbiano un elevato residuo zuccherino. Uno spumante brut o extra dry o un vino secco mal si concilierebbe con la sensazione di dolcezza del dolce.
L'utilizzazione di una tecnica (concordanza) non esclude l'altra (contrapposizione) nel senso che si può realizzare simultaneamente un abbinamento per concordanza e per contrapposizione. E' il caso del cioccolato in cui si utilizzano entrambe le tecniche. Infatti, in considerazione del fatto che le sensazioni prevalenti di questo alimento sono aromaticità, dolcezza, grassezza, succulenza, complessità, tendenza acida e tendenza amarognola, a volte anche speziatura, va da sé che la scelta deve ricadere su un vino che abbia caratteristiche organolettiche in grado di "competere" con il cioccolato.
Più in particolare:
- dolcezza;
- elevato titolo alcolometrico;
- aromaticità;
- complessità;
- intensità gusto-olfattiva;
- persistenza aromatica intensa.
Un Jerez spagnolo, un Banyuls francese, un Porto portoghese, un Tokaji ungherese, un Marsala vergine soleras italiano si rivelano vini adatti a comporre un equilibrio e realizzare quindi un abbinamento armonico. Il gioco delle sensazioni, il loro equilibrio, la loro composizione in un quadro armonico: questi restano gli obiettivi dell'abbinamento.
Conclusione
Ad ogni piatto il suo vino: un solo vino, anche di elevato livello qualitativo difficilmente riuscirebbe a coniugarsi con tutti i piatti serviti in una serata. La sequenza dei vini ha una particolare rilevanza: occorre prestare attenzione ad evitare che il vino precedente prevalga, indebolisca o affossi quello successivo. In questo caso vale la regola della "progressione" che riguarda il colore (dal bianco al rosato al rosso), la complessità (dal più semplice al più complesso), la struttura (dal più debole al più strutturato), il titolo alcolometrico (dal meno alcolico al più alcolico), l'intensità e la persistenza (dal meno al più intenso e persistente)."Il vino - sosteneva Renault - è la parte intellettuale del pranzo".
Texto retirado da pagina de Vinhos Italiana Tigulliovino.
Enoabracos,
Simone Ferreira
LCB

sábado, 7 de junho de 2008

Degustação Harmonizada La Casa di Bacco



Caros Enoamigos,

No calendario de Junho 2008 da Casa de Vinhos L'Orangerie a La Casa di Bacco, fara uma degustacao harmonizada com 06 vinhos do nosso portifoglio.

Segue os detalhes do evento:

Dia 19 de Junho - Quinta-feira
VINHOS D.O.C.G - Toscana x Piemonte Os vinhos "top" das maiores regiões da Itália.
Degustação harmonizada com seis vinhos diferentes sao eles:

Roero Arneis DOCG 2005

Barolo DOCG 2001 Salvano

Barbaresco DOCG 2003 Salvano

Chianti Rufina DOCG 2003 Fattoria I Veroni

Chianti Classico DOCG 2002 Vecchie Terre di Montefili

Brunello di Montalcino DOCG 2000 Podere Brizio


Apresentadora: Simone Ferreira, gerente de vendas da Importadora La Casa di Bacco
Horário: 20h30min
Valor: R$ 75,00

Confirme logo a sua presença. Vagas limitadas.
Como de costume, aguardamos as suas confirmações por:
E-mail: Nedda Sobral - http://br.f584.mail.yahoo.com/ym/Compose?To=nedda@lorangerie.com.br
Telefones:
(21) 2205-5000
(21) 8167-4692
Pessoalmente na nossa loja na Rua General Glicério 364 Loja A
Laranjeiras- Rio de Janeiro

Enoabracos,

Simone Ferreira

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Abbinamento Cibo- Vino-Parte I


Abbinamento Cibo - Vino

Aperitivi
Poiché sono spesso costituiti da cibi molto diversi fra loro, che possono variare dai frutti di mare al formaggio, gli unici vini in grado di reggere tutta questo ventaglio di sapori sono gli spumanti pregiati, il Metodo Classico, nella versione Pas Dosèe o Nature, quindi molto secchi. In caso di spumanti Millesimati, molto maturi, essi saranno in grado di reggere quasi tutte le portate successive del pranzo ad esclusione del dolce.
Antipasti
Con i frutti di mare e il pesce crudo sono ottimi gli Spumanti Brut o i vini bianchi giovani e freschi, con crostacei, aragoste, scampi e gamberi dal sapore leggermente dolce sono ottimi i vini aromatici; con preparazioni a base di pesce saporito, verdure e carni bianche si possono abbinare vini bianchi più intensi o maturi anche fermentati in botti di legno; con terrine di volatili o fois gras vanno bene vini abboccati da vendemmie tardive o vini passiti. Con gli antipasti all’italiana a base di salumi vari, si possono accompagnare i vini rosati delle diverse regioni. Con Canapès e sandwhiches vini bianchi abboccati, leggeri e freschi; con i patè vini bianchi morbidi, fruttati ed amabili; con i prosciutti vini bianchi rotondi, freschi; con i salumi cotti vino rosso secco, sapido, tannico, caldo; con i salumi stagionati vino rosato morbido, secco, leggero d’alcol e leggermente fruttato. Con i piatti a base di uova si dovrà valutare se il loro sapore è dominante: allora si serviranno vini bianchi secchi, morbidi; mentre piatti di uova e pesce o uova e verdura richiedono vini bianchi freschi, morbidi, poco alcolici; uova con aggiunta di carni o di insaccati trovano il loro ideale accompagnamento in vini rossi, secchi, morbidi.
Primi piatti
Di solito con le minestre in brodo non si abbina alcun tipo di vino, mentre con le paste e i risotti è necessario tener conto delle salse e dei condimenti, dunque saranno vini bianchi più o meno intensi, più o meno invecchiati per pesci o formaggi, vini rossi giovani con sughi a base di carne. La regola prevede che i vini che accompagnano i primi piatti debbano essere scelti considerando la portata successiva: non sarà servito vino rosso se dopo seguirà un piatto di pesce, d’altra parte non avrebbe senso proporre un primo con un robusto e saporito sugo di carne se dopo verrà servito un piatto di pesce.
Piatti di pesce
Le varietà di pesce sono tantissime e le proposte che la cucina offre per cucinarli sono infinite, dalla semplice lessatura o cottura a vapore, ai saporiti arrosti ai fragranti fritti. E allora gli abbinamenti anche potranno variare da un bianco delicato per i pesci in bianco a un vino di maggior struttura e intensità di fronte a fritti e arrosti; alcune preparazioni come zuppe e brodetti, e alcuni pesci particolarmente grassi si accompagnano bene a vini rossi giovani, fragranti, poco tannici.
Piatti di carne
Con le carni bianche, vitello, pollame, ben si sposano vini bianchi di buona struttura e maturità o vini rossi, di buona struttura ma piuttosto giovani; per quello che viene detto il pollame nobile, anatra, piccione, faraona, ecc., si consiglia l’abbinamento con vini rossi di buon corpo e grande bouquet; con arrosti o stufati di carni rosse e cacciagione è buona regola abbinare vini rossi nobili, di grande struttura anche invecchiati a lungo.
Funghi
Nelle preparazioni a crudo, come le insalate di ovoli o porcini, andranno bene vini bianchi tranquilli o frizzanti. Se accompagnati con carne con o senza formaggio, come nella ricetta della carne cruda all’albese, vini rosati leggermente più alcolici. Se sono cucinati in zuppe o creme richiedono vini bianchi morbidi, aromatici. Se usati per condire risotti o pastasciutte vini bianchi o rosati morbidi. Se trifolati in padella vini rossi o rosati. Se fritti vini rossi.
Verdure
Se costituiscono un piatto a sé, se sono cotte, bisognerà distinguere quelle che, come carote, patate, fave, piselli, hanno tendenza al dolce e allora richiedono un vino bianco, rosato o rosso, purchè secco, e quelle che, come cicoria, spinaci, verze, hanno tendenza all’amaro, richiedono un vino bianco o rosso leggermente morbido e non troppo secco.Le verdure preparate in ricette complesse, come peperoni ripieni, melanzane alla parmigiana, sformati con o senza fonduta seguono le medesime regole di abbinamento valide per i piatti di carne o di formaggio.
Formaggi
Nell’abbinamento vino – formaggio nessuno dei due sapori deve sopraffare l’altro, imporsi in maniera tale da cancellarne le caratteristiche, tanto da farlo dimenticare. Lo scopo non è di smorzare con un sorso di vino la delicata fragranza del “companatico”, ma di esaltarla, sottolinearla, farla assaporare in tutte le sue sfaccettature di sapori. Nei ristoranti la fonduta è sovente accompagnata da un buon Nebbiolo o da un Grignolino, mentre il grande Barolo fa da cavaliere al nobile Castelmagno. Ma non disdegnamo in situazioni più semplici, come la mensa famigliare, un buon bicchiere di fresco dolcetto o di barbera matura accanto ad una fetta di robiola o toma nostrana, a seconda dei gusti.Con i formaggi freschi, caprini e ovini, si abbinano bene vini bianchi di buona maturità; per i formaggi di media stagionatura si possono proporre vini rossi di media struttura non troppo maturi, mentre quelli a pasta dura stagionati a lungo richiedono vini rossi di buon corpo e maturità. Per tutti i formaggi erborinati e per quelli piccanti si può tentare un abbinamento che può sembrare azzardato per contrasto con i vini dolci, passiti e liquorosi, serviti ad una temperatura non troppo bassa.
Dessert
Con i dolci e le torte alla frutta e generalmente con tutti i prodotti da forno è consigliabile accompagnare vini leggeri, molto fruttati, come il Moscato d’Asti: in questo caso si ha la possibilità di bagnare a sufficienza il dolce senza ingerire troppo alcool; i dolci al cucchiaio, le creme, le mousse, le torte con ricotta, frutta secca o canditi pretendono vini più impegnativi come i dolci passiti, più o meno giovani, da uve bianche o rosse. Alcuni di essi se molto intensi e lungamente invecchiati diventano veri e propri vini da meditazione e potranno accompagnare piacevolmente le conversazioni di fine pasto in sostituzione dei liquori e dei distillati.Con il gelato non si accompagna nessun tipo di vino perché il freddo del gelato rende il palato insensibile.Con la frutta fresca andranno bene vini sia bianchi, sia rossi, dal profumo abbastanza intenso, mentre la frutta secca richiede vini bianchi profumati, eccezion fatta per le castagne che pretendono un vino rosso, giovane e fragrante.

Algumas considerações de Vinho- Comida. Informações retiradas da pagina Tigulliovino.
Enoabraços,
Simone Ferreira
LCB

terça-feira, 3 de junho de 2008

A uva

Formas e dimensões de uvas existentes na Viticultura
A uva e constituída de uma parte externa, a casca e de uma parte interna que compreende a polpa e a semente (caroço).

A casca constitue os 10-15% do cacho e é mais ou menos espessa dependendo da variedade (exemplo, e sotil na Dolcetto e grossa na Trebbiano toscano); contém o pigmento colorante e também substâncias aromáticas, elementos minerais e taninos.

A polpa é a parte mais abundante (80-85%) do cacho. E também a mais importante porque desta se tira o mosto cujo a fermentação produzirá o vinho (a contribuição da casca é de quase exclusivamente de substâncias colorantes uma pequena quantidade de tanino e substâncias aromáticas). A polpa é rica em açúcar sobretudo na parte intermediária e naquela periférica que contém também substâncias aromáticas e coloide, e pequenas quantidades de taninos, os ácidos e o sal se encontram especialmente na zona mais interna, perto do caroço.

As sementes ou caroços, contém tanino e óleo, são normalmente de 02 a 04 per uva.

O principal constituinte da uva e em todo caso, a água, presente até 70-85% e sobretudo esta na polpa.

Quando a uva começa assumir a própria coloração típica no inicio da assim chamada “invaiatura”, durante na qual acontece um gradual e constante aumento de açúcar na uva, com uma equivalente diminuição dos ácidos e taninos; este fenômeno continua ate a maduração.
Antes da completa maduração aparece na casca uma substancia “cerosa” branca, a “ pruina”, que protege as uvas de agentes externos e da umidade, e retem os micororganismos (levedura) transportadas pelo vento.
Como se pode ver no desenho, os açucares são concentrados na parte mais externa da polpa enquanto os acidos estão mais abundantemente na zona central envolta do caroço.

Tipos de cachos de uva
Os cachos maduros assumem formas caracteristicas para cada tipo de vinhedo. As formas acima são as quatro formas típicas dos cachos maduros.
Pelos formatos dos cachos se pode denominar o tipo de uva. Os cachos podem ser compactos, ou seja, com uvas muito perto das outras, como é a uva Barbera, ou menos "spargolo" ou seja com uvas distantes umas das outras, como na Freisa. A pirâmide alada como é a Nebbiolo, cilíndrica-pirâmide como a Grignolino, cônica com uvas em uma ou duas asas, como a Cortese.
Tipos de folhas

As folhas também são de formatos diversos dependendo do tipo de vinhedo.
Enoabraços,
Simone Ferreira
LCB


segunda-feira, 2 de junho de 2008

A Vendemmia


A Vendemmia,

A colheita da uva ou vendemmia, acontece quando o conteúdo de açùcar da uva está na quantidade tal para produção de um bom vinho com um determinado teor alcoólico. Todavia a escolha do momento mais oportuno para a colheita dos cachos não depende somente do percentual de açúcar na uva madura, mais no equilíbrio entre a quantidade de açúcar e aquela do ácido: a relação entre as duas quantidades é chamada de índice de maduração e é usado para decidir o momento mais apropriado para a vendemmia. O viticultor que conhece a própria uva sabe escolher o melhor momento para a colheita, seja mediante a prova; seja observando a cor da uva. Mais tal escolha empírica não é possível nas safras com decorrer climático desfavorável , ou seja com muita chuva principalmente no período do outono. Em todo caso, para julgar o grau de maduração da uva convem usar instrumentos científicos como o “mostimetro” e o “ rifrattometro”; se pode além disso obter um mais precisa determinação do percentual de açúcar mediante a analise química do mosto feita no laboratório. Geralmente se pode distinguir três períodos de vendemmia: agosto-setembro, setembro-outubro, outubro-novembro. Em uma mesma zona ou região existem segundo a variedade cultivada, períodos de vendemmia que acontecem do verão ao outono; em Piemonte por exemplo começa entre agosto e setembro com as uvas das videiras Pinot e Moscato, depois se vendemmia a Dolcetto e a Brachetto e se continua com a Barbera e Grignolino, ate terminar em outubro com a Nebbiolo.

Períodos da Vendemmia:

Agosto- Setembro
- neste período se colhe as uvas de maduração precoce (exemplo: Moscato), as uvas para produção de espumante seco ( ou seja não doce, ex: Pinot) e aquelas para a produção de alguns vinhos passitos (ex: Sherry)

Setembro- Outubro- e neste período que se colhe a maioria das uvas: Barbera, Grignolino, Sangiovese e etc.

Outubro-Novembro- se colhe neste período as uvas com maduração tardia (Nebbiolo, Raboso del Piave e etc).

A vendemmia tradicional acontece destacando os cachos com uma tesoura apropriada manualmente. Mais há alguns anos começou a difundir-se onde e possível o uso de colheita mecânica. Em 1980 eram operadas na Franca 1500 maquinas para a colheita; ocorre recordar que a colheita mecanizada encontra muita dificuldade de difusão nas videiras italianas, seja pela prevalência de videiras colinares muitas das vezes em terrenos íngremes.

O transporte da uva até a cantina acontece por meio de cesta nas costas, cestas de mão, caixas de madeira ou plástico, fazendo em modo que a uva não tenha muita pressão porque em tal caso haveria um inicio de fermentação indesiderada e nociva para o futuro vinho. As uvas em bom estado devem ser colhidas e vinificadas separadamente das outras em mal estado, para obter um vinho de boa qualidade das uvas melhores; e dos outros cachos poderá produzir um vinho de qualidade, mais um vinho de mesa.

As datas das vendemmias para os vinhos melhores, com denominação de Origem Controlada e Garantida (D.O.C.G.), são estabelecidas anualmente das Instituições interessadas. Para todos os vinhos D.O.C. e D.O.C.G. são determinadas pela lei as quantidades máximas por hectare, a garantia e segurança da qualidade.

Enoabraços,
Simone Ferreira
LCB