sábado, 26 de abril de 2008

Expovinis

Caros Enoamigos,

Amanhã estarei indo para São Paulo para visitar a 12ª edição da Feira Expovinis.
Este evento e considerado o maior salão Internacional do Vinho na América Latina. A Feira será realizada entre os dias 28 a 30 de Abril 2008 no Transamerica Expo Center. E contara com a presença de consumidores, compradores, sommeliers e todos aqueles que estão ligados a este setor.

A nossa Importadora La Casa di Bacco, não estará expondo na Feira, mais eu irei visitar a Feira para ver as novidades no setor, rever os amigos e também aproveitar para passar alguns dias na Capital Paulista.

Estarei alguns dias longe do Blog mais quando voltar irei contar todas as novidades.

Enoabraços e ate breve,
Simone Ferreira
LCB

sexta-feira, 25 de abril de 2008

A Feira Nacional do Tartufo Branco de Alba


Caros Enoamigos,

Havíamos falado ontem sobre a Douja D’or e hoje vamos falar um pouco sobre a Feira do Tartufo, que este ano será a edição de numero 78.

Esta e uma festividade muito aclamada e famosa na região do Piemonte. A famosa Feira Nacional do Tartufo será realizada na cidade de Alba entre o dias 04 Outubro- 09 Novembro 2008.
Vários acontecimentos se desenvolvem no centro histórico de Alba ao longo da Via Maestra, rua esta onde se concentra a maioria dos negócios, construções antigas e as torres de Alba. Ao final desta rua se encontra a Piazza Resorgimento, onde acontece:


O Festival da Bandeira ( tipo uma dança feita com bandeiras no ar com belas coreografias)

O Paglio delle Asini (corrida maluca com burros na praça)


Mercado Mundial do Tartufo dentro do Cortile della Maddalena, que está localizado ao longo da Via Maestra e lá podemos ver, degustar e comprar o tão famoso tartufo, encontra-se também vinhos da Região e pratos típicos da cozinha Piemontese.

A noite branca onde todos os negócios, museus e vários eventos pela cidade permanecem abertos durante toda a noite.

O leilão do maior tartufo encontrado na região. A cada ano um artista famoso Italiano ou não participa do leilão.

E a inauguração oficial da Feira que acontece no Teatro Social de Alba este ano de 2008 será inaugurada pelo Príncipe Alberto de Mônaco.

A Feira do Tartufo traz para a cidade de Alba milhares de turistas e é uma festividade que vale a pena ser conferida. Quem tiver a oportunidade de conhecer a cidade durante este período não ira se arrepender.

Enoabraços com gostinho de tartufo e até a próxima,
Simone Ferreira
LCB

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Prêmio Douja D’or

Caros Enoamigos,

A regiões do Piemonte e da Toscana são lugares belíssimos cheios de paisagens lindas, colinas, castelos, culturas e vinhos esplendidos.

O escritório de compras da nossa Importadora, está localizado na linda e pequenina cidade de Alba-Piemonte (dirigido pelo nosso sócio italiano Mario Audisio). Uma cidade cheia de cultura, colinas e é vizinha as ilustres cidades onde nascem várias jóias Piemonteses como o Barolo, Barbaresco e tantos outros.


Langha Piemontese

Vista do Castello di Barolo

Durante todos os meses do ano acontecem festas, manifestações e encontros enolôgicos na Região para conhecer as novas safras, degustar os novos produtos e etc.

No mês de Setembro acontece a grande manifestação da Douja D’or na cidade de Asti no Palazzo del Collegio apartir do dia 12 até o dia 28 de setembro de 2008.
Este ano se realizará o 42° Douja d’or, onde acontecem vários eventos de vinhos, encontros temáticos, degustações, espetáculos além de apresentar os vinhos que receberam o Prêmio Douja D’or.

O Prêmio Douja D'or vai para os vinhos que superarem os 85/100 pontos.

A seleção

Os técnicos e espertos degustadores da O.N.A.V. (Organizzazione Nazionale Assaggiatori di Vino)em várias seções examinam organolepticamente as amostras, precedentemente anônimas. O exame organoléptico consiste em uma rigorosa valutação visivel (limpidez, cor, efervescência, ecc.), olfativa (perfume, aroma, bouquet, franqueza, ecc.) e gustativa (vinosidade, alcool, corpo, harmonia, retrogusto ecc.).
Passando por todos esses testes e chegando a pontução 85/100 os vinhos recebem os prêmios do Concurso.

Os Prêmios
O "Prêmio Douja d'Or" vem atribuido da Commissioni dell'O.N.A.V. somente aos vinhos que na fase de degustação, conseguem pelo menos 85 pontos sobre 100. São pontuações particularmente rigorosas que somente os vinhos que possuem características de elevadas qualidades conseguem.
Os integrantes organizadores fazem escolhas de alta qualidade para oferecer aos consumadores pontos de referimento para escolha de seus futuros vinhos.
Os vinhos que conseguem a pontuação superior a 90/100 são premiados ainda por uma comissão técnica que em relação as suas excelentes características qualitativas, atribuem a eles um prestigioso reconhecimento que é o "Oscar della Douja d'Or".

O Selo Douja D'or
Os vinhos premiados no "Concorso Enologico Nazionale Douja d'Or" possuem o selo "Prêmio Douja d'Or", distinção autorizada pelo Ministerio da Agricultura Italiana.

No ano de 2006 o Vinho Barolo DOCG da safra de 2001 da Azienda Salvano SRL de Diano d’Alba recebeu o Prêmio Douja D’or e todas as amostras da safra 2001 receberam o selo Douja D’or.

Este ano de 2008 a Azienda Salvano SRL tem no Concurso os vinhos:

Barbaresco DOCG 2003
Langhe Chardonnay DOC 2006
Trabuch Langhe Rosso DOC 2004

Vale lembrar que a La Casa di Bacco tem em estoque os vinhos:

Barolo DOCG 2001- Ganhador do Prêmio em 2006
Barbaresco DOC 2003- Concorre ao Prêmio em 2008
Langhe Chardonnay DOC 2005 entre outros.

Curiosidade

Se escreve “Douja” e se le “dùia” .
Assim se chamava o antigo e “barrigudo” recipiente do campo usado nas cantinas para entornar e conter o vinho.
Na edição de 1968, pela primeira vez o logo da manifestação aparece (em um desenho de um pintor Leuda) o característico Jarro, la Douja, que na ocasião era pintado de ouro (d’oro) daí vem o nome D’or. Ficando assim o famoso Douja D’or.

Enoabraços e até breve,
Simone Ferreira

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Chianti Rùfina DOCG

Caros Enoamigos,
O Vinho Chianti Rùfina também faz parte da gama de vinhos da Toscana e é um dos vinhos famosos na Região da Toscana. Sua história se perde nos séculos e vale a pena conhecer um pouco da história desse vinho. A nossa Importadora também importa o Chianti Rùfina DOCG, temos em estoque a safra 2003 da Fattoria I Veroni que está localizada em Pontassieve.
Para saber detalhes do vinho entre em contato conosco ou clique na imagem do vinho nesta página para saber detalhes. Espero que gostem da leitura e qualquer dúvida entrem em contato conosco.
Storia e regolamentazione

L'origine del vino "Chianti" si perde nei secoli, ma ha avuto la sua consacrazione nell'800 e con il D.M. 31/7/1932 è stata stabilita la prima delimitazione del territorio con le specificazioni geografiche "Classico", "Colli Aretini", "Colli Fiorentini", "Colli Senesi", "Colline Pisane", "Montalbano", "Rùfina". A queste si è aggiunta con Decreto 8/9/97 la sottozona "Montespertoli".
"Rùfina" è la più piccola delle specificazioni geografiche del Chianti e occupa una superfice territoriale di 12.483 ettari. Sulle sue colline che si protendono verso gli Appennini, l'origine delle viticoltura è antichissimo e i vini della zona della Rùfina erano molto rinomati già prima dell'epoca granducale.
Il "Chianti" ha ottenuto la Denominazione di Origine Controllata con il Decreto del Presidente della Repubblica 9/8/1967, nel quale si fissano le caratteristiche in un apposito Disciplinare di Produzione, nelle varie sottozone sono previste per il vino modalità produttive più restrittive e requisiti particolari.
Il "Chianti" ha visto inoltre riconoscere il suo particolare pregio con la Denominazione di Origine Controllata e Garantita, D.P.R. 2/7/1984. Da quel momento i vini "Chianti", oltre ai controlli già previsti, devono sottostare ad un esame organolettico da parte di Commissioni statali di degustazione presso le Camere di Commercio e a specifiche analisi chimiche. Solo dopo aver superato tali esami i "Chianti" possono essere imbottigliati e venire contraddistinti da un contrassegno d.o.c.g. che ne attesta la validità.
Il Decreto Ministeriale 5/8/1996 con alcune sue successive modifiche ha approvato l'attuale Disciplinare di produzione dei vini a denominazione di origine controllata e garantita "Chianti", nel quale le caratteristiche riguardanti il "Chianti Rùfina" sono le seguenti:

Chianti Rùfina D.O.C.G.

Vitigni: Sangiovese: dal 75 al 100%

Canaiolo: fino al 10%

Trebbiano toscano e Malvasia del Chianti singolarmente o congiuntamente: fino al 10%

Vitigni a bacca rossa raccomandati e/o autorizzati: fino al 10%

Resa: massimo 80 quintali di uva ad ettaro

Nuovi impianti: almeno 3.300 piante ad ettaro

Resa massima dell'uva in vino finito: non superiore al 70%

Zona di produzione: parte dei Comuni di Dicomano, Londa, Pelago, Pontassieve e Rùfina tutti siti in provincia di Firenze

Entrata in produzione vigneti: quarto anno dall'impianto

Vinificazione: all'interno della zona di produzione "Chianti Rùfina"

Titolo alcolometrico volumico naturale minimo delle uve "Chianti Rùfina": 11%

Data immissione al consumo: non prima del 1 giugno dell'annata successiva a quella di produzione delle uve

Caratteristiche all'atto dell'immisione al consumo:

Colore: rubino vivace, tendente al granato con l'invecchiamento

Odore: intensamente vinoso, talvolta con profumo di mammola con più pronunziato carattere di finezza nella fase di invecchiamento

Sapore: armonico, asciutto (con un massimo di 4 g/l di zuccheri riduttori), sapido, leggermente tannico, che si affina col tempo al morbido vellutato. Il prodotto dell'annata che ha subito il "governo" presenta vivezza e rotondità

Titolo alcolometrico volumico totale minimo: 12%

Acidità totale minima: 5‰

Estratto secco netto minimo: 22‰

"Chianti Rùfina Riserva": invecchiamento minimo 2 anni di cui almeno 3 mesi di affinamento in bottiglia.

Titolo alcolometrico volumico totale minimo al consumo: 12,5%

Confezionamento: per le capacità pari o superiori a litri 0,375 e fino a 5 litri: bottiglia "bordolese"; "fiasco toscano": fino a litri 2.

Chiusura: tappo sughero raso bocca.

Nella zona di produzione del "Chianti" solo da poco tempo è stata approvata la regolamentazione di un prodotto di antiche tradizioni: il Vin Santo.
La zona di produzione del "Vin Santo del Chianti Rùfina" a denominazione di origine controllata coincide con quella del "Chianti Rùfina" a denominazione di origine controllata e garantita al quale si affianca , con la possibilità di mutuarne l'Albo dei Vigneti.
Il disciplinare di Produzione della d.o.c. "Vin Santo del Chianti" è stato approvato con Decreto 28/8/1997 e rappresenta un'importante tappa per la valorizzazione di un prodotto così tradizionale per la viticoltura di qualità toscana.

Vin Santo del Chianti Rùfina D.O.C.

Vitigni:Trebbiano toscano e Malvasia del Chianti singolarmente o congiuntamente:minimo 70%
Vitigni a bacca bianca e/o rossa raccomandati e/o autorizzati:massimo 30%
Per la specificazione "Occhio di Pernice":Sangiovese:minimo 50%
Vitigni a bacca bianca e/o rossa raccomandati e/o autorizzati:massimo 50%

Resa: massimo100 quintali di uva ad ettaro

Nuovi impianti: almeno 3.300 piante ad ettaro

Resa massima dell¹uva in vino finito al terzo anno:non superiore al 35%

Zona di produzione:parte dei Comuni di Dicomano, Londa, Pelago, Pontassieve e Rùfina tutti siti in provincia di Firenze

Vinificazione: all'interno della zona di produzione "Chianti Rùfina" Contenuto zuccherino al termine dell'appassimento naturale delle uve:non inferiore al 27%

Ammostamento delle uve: non prima del 1 dicembre dell' anno di raccolto e non oltre il 31 marzo dell'anno successivo

Vinificazione e invecchiamento:in recipienti di legno (caratelli) di capacità non superiore ai 5 ettolitri

Data immissione al consumo:non prima del 1 novembre del terzo anno successivo a quello di produzione delle uve

Caratteristiche all'atto dell'immisione al consumo:

Colore: dal giallo paglierino al dorato, all'ambrato intenso

Odore: etereo, intenso, caratteristico

Sapore: armonico, vellutato, secco o con più pronunciata rotondità per i tipi abboccato, amabile, dolce

Titolo alcolometrico volumico totale minimo: 16%, di cui: almeno il 13% svolto ed un massimo del 3% da svolgere per il tipo secco e almeno il 13% svolto e un minimo del 3% da svolgere per il tipo amabile

Acidità totale minima:4,5% nel tipo secco e 5% nel tipo amabile

Acidità volatile massima: 1,6”

Estratto secco netto minimo: 21” Per la specificazione "Occhio di Pernice"

Colore: dal rosa intenso al rosa pallido

Odore:caldo, intenso

Sapore: amabile o dolce, morbido, vellutato e rotondo

Titolo alcolometrico volumico totale minimo:17%, di cui: almeno il 14% svolto

Acidità totale minima: 4”

Acidità volatile massima: 1,6”

Estratto secco netto minimo:26%

"Vin Santo del Chianti Rùfina Riserva" e "Vin Santo del Chianti Rùfina Occhio di Pernice Riserva":immissione al consumo non prima del 1 novembre del quarto anno successivo a quello di produzione delle uve.

Confezionamento:in bottiglie di capacità non superiore a litri 0,75.

Chiusura: tappo sughero raso bocca.

Enoabraços e até a próxima,

Simone Ferreira

LCB

sábado, 19 de abril de 2008

Vinhos IGTS e S'Antimo DOC

Caros Enoamigos,

Existem dentro da Toscana várias categorias de vinhos: DOCG, DOC, S'ANTIMO DOC, IGT Supertoscano e IGT.
Temos dentro da nossa seleção além de 4 vinhos Supertoscanos apontados por nós anteriormente. Temos também um DOC S'Antimo e dois IGTS Colli della Toscana Centrale. Segue abaixo as especificações:

Leonensis S'Antimo DOC

Vinificação e Envelhecimento: Produzido com uvas 50% Sangiovese, 30% de Merlot e 20% de Cabernet Sauvignon da zona de Montalcino. Vinificação com longa maceração da película e fermentação em tonéis de aço com remontagem a temperatura controlada; depois da fermentação tumultuosa o vinho é passado para a madeira nova de carvalho onde acontece a fermentação malolática. Sua maduração é feita em barrils de 300 e 500lt de madeira Allier por 12 meses. E seu afinamento em garrafa por 6 meses.
Teor alcoólico: 14%
Cor: Vermelho violáceo e intenso.
Perfume: Intenso, ainda herbáceo da videira, de frutas vermelhas( ameixa, amora) e também de groselha com o final fresco de raiz doce, ruibarbo e cacau.
Sabor: Sápido, seco, caloroso, harmônico; o tanino aparece e enche o paladar mais não cobre a parte frutada.
Combinação: Pratos de carne assada, selvagens, pastas e queijos envelhecidos.
Serviço: Servido em taças de tulipas amplas e a sua temperatura de serviço é de cerca 19-20° C. É aconselhável decantar o vinho.

Vigna Regis IGT

Vinificação e Envelhecimento: Produzido com uvas 80% de uvas Chardonnay, 15% Sauvignon Blanc e 5% Gewurt- Traminer. Fermentação de 6-7 meses em barril. E afinamento em garrafa mínimo de 12 meses.
Teor alcoólico: 12,5%.
Cor: Palha bastante intenso.
Perfume: Fino, amplo e complexo, com ligeiro perfume de frutas exóticas e de frutas cristalizadas.
Sabor: Harmônico e aveludado, cheio e sápido, com longa persistência ao paladar.
Combinação: Acompanha patê de fígado, crustáceos e queijos.
Servido em taças de tulipas grandes e a temperatura de serviço è de 14-16° C.

Terre del Pelacane IGT

Vinificação e Envelhecimento: produzido com uvas 50% Merlot e50% Sirah. Sua fermentação é feita durante 15 dias e a maduração por 12 meses em carvalho francês de 500 litros. Segue um afinamento em garrafa por alguns meses.
Teor alcoólico: 13,5%
Cor: Vermelho rubi com reflexos violeta escuro, consistência cromática quase impenetrável.
Perfume: Frutas maduras de bosque em particular amora, especiarias e cacau amargo.
Sabor: Encorpado, morbido, delicado con final persistente com grande equilibrio e elegância.
Combinação: Pratos à base de carne vermelha, carnes de animais selvagens e carne branca.
Serviço: Servido em taças de tulipas médias. A temperatura de serviço é entre os 18° C.


Esses vinhos fazem também parte do nosso portifoglio. Para detalhes e catálogo completo e preços, entrem em contato conosco.
Enoabraços,
Simone Ferreira
LCB

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Vertical do Vinho Supertoscano Anfiteatro

Caros Enoamigos,

Ontem falamos sobre os vinhos Supertoscanos e hoje tenho essa matéria interessante sobre uma vertical do vinho Anfiteatro que foi feita pela Revista Il Sommelier Italiano.
Foram degustados 14 safras do Anfiteatro segue o parecer de 11 delas.

Ocasião deste tipo acontece raramente: uma degustação vertical com todas as melhores safras do Anfiteatro, o vinho-bandeira da Vinícola Vecchie Terre di Montefili que está localizada entre Greve in Chianti e Panzano, na província de Firenze, a uma atitude de cerca 450 metros sobre o nível do mar. Poucos convidados: um jornalista americano, um proprietário de restaurante, o sommelier Lorenzo Giuliani e Massimo Breschi, o diretor da revista Il sommelier italiano e dois amigos.
Dispostas sobre um barril as 14 safras do vinho Anfiteatro entre 1981, a primeira produzida, e a 2001.
Desta degustação podem existir, no máximo, duas réplicas porque o Anfiteatro 1988 sobraram 2 garrafas porque 1 foi aberta para a degustação.
Garrafas de Anfiteatro são muito poucas em giro porque a primeira safra em 1981 foi produzido 3.800 garrafas.
Com o passar do tempo a superfície das videiras dedicadas para o Anfiteatro foi aumentada, passando de 5 para 12,5 hectares. Portanto cresceu a produção e a safra de 2001 foi de 12.500 garrafas.
A Vinícola Vecchie Terre di Montefili, foi recuperada em 1979 pela família Acuti que renovou completamente e apostou exclusivamente em produção de qualidade.
Dois anos depois iniciou a produção do Anfiteatro, um Sangiovese em pureza que deve ao nome a uma particular disposição do terreno nos quais são plantados as videiras.
Em total a produção da Vinícola e de cerca 65.000 garrafas ao ano, a maior parte e destinada a exportação, em especial para Estados Unidos e Japão.
Junto ao Anfiteatro, a vinícola tem uma outra jóia: o Bruno di Rocca, Cabernet Sauvignon 60% e Sangiovese 40%.


Todas as 14 safras do Vinho Anfiteatro
Considerações da Degustação:Anfiteatro Rosso IGT Sangiovese 100% Vecchie Terre di Montefili
2001- Di colore rosso rubino tendente al porpora, há ricca concentrazione. Al naso è avvolgente, con buona varietà di profumi dove prevale la frutta di boso su spezie dolci in formazione. Al palato si dimostra pieno e gradevole nella contrapposizione tra le componenti acido-tanniche e le morbidezze dove il timbro di freschezza nel finale si fonde con il fruttato. Lo potremmo abbinare al filetto e contrafilleto di chianina alle erbe aromatiche.

2000- Rosso rubino vivo e denso, regala la naso prfumi fruttati di ciliegia matura, prugna e sottobosco con fine speziatura non invadente. Entra nella cavità orale in modo esuberante con estrema eleganza polifenolica di un tannino ben presente, ma piacevolissimo, con una chiusura di bocca asciutta e fruttata. Va abbinato a uno stracotto di manzo alla fiorentina.

1999- Rosso granato vivo e profondo, note olfattive evolute su confetture di amarene e more, speziatura che richiama il garofano e il macis. In bocca la componente calorica evidenzia un equilibrio piacevole raggiunto con gradevole evidenza sapida. Si può abbinare al fagiano e alla faraona tartufati all’Aretina.

1998- Rosso granato, media intensità colorante, il quadro olfativo trova con distinzione spezie e tostati ingentiliti da fiore apassito. L’entrata in bocca è suadente con nota di freschezza caratterizante e un tannino levigato chuide con nota calda e speziata. Abbinamento: pappardelle sulla lepre alla toscana.

1997- Tonalità granato intenso e vivace, al naso è complesso, con aromi secondari e terziari; finale minerali con ricordo di liquirizia. Al gusto il vino esprime forza, pienezza e lunga persistenza aromatica con note sapido-fresche e aroma di bocca esteso; chiude molto bene con una nota fruttata. Va abbinato con cinghiale al vino alla maremmana.

1995- Rosso granato con media trasparenza, all’olfatto dà sentori speziati e fruttati con predominanza di pepe e nespola, delicato sentori di tabacco e camomilla. Questo è un vino di corpo, con buon equilibrio dei costituenti e dove il varietale manifesta sempre un chiaro timbro di freschezza. Abbinamento: germano al forno con finocchietto selvatico e pepe rosa.

1993- Rosso granato con minimi reflessi aranciati, ottima permeabilità visiva. Al naso è complesso ed elegante , con aromi speziati e fruttati, tra i quali si riconoscono confettura di amarena, di mirtillo, cannella, liquirizia, sigaro, boisè. Buoni la struttura e il nerbo, con tannini vellutati di grande nobilità. Chiusura di bocca calda e ancora fruttata. Si abbina a formaggio pecorino di Pienza affinato con olio di oliva e cenere in orci di terracotta.

1991- Di colore granato con unghia aranciata, ha profumi eterei, speziati, di erbe aromatiche, scorze di agrumi, funghi. Snello nel corpo, elegante, presenta un ottimobilanciamento dei suoi componenti con finale di bocca asciutta e gradevolmente amarognola. Va abbinato a cappone alle castagne e miele.

Participantes da vertical na Vecchie Terre



Tommaso Paglione- enologo
1990- La tonalità del colore è granato con reflesso aranciato di buona intensità, complessità olfattiva ancora integra con aromi fruttati e speziati, nei quali si evidenziano amarena, prugna secca, cannella, legno di sandalo, ratafià alla ciliegia nera. Di corpo robusto è integro e potente in alcol con tannini di ottima fattura ancora in evoluzione. Lunga la persistenza aromatica intensa, il vino lascia la bocca asciutta con particolare sapidità minerale. Abbinamento: cosciotto di agnello ripieno aromatizzato alla menta.

1988- Rosso granato con ampi riflessi aranciati, si apre al naso con bouquet estremamente fine di frutti, fiori e spezie dolci. Quando entra in bocca impressiona per l’interazione perfetta fra le componenti saporifere, tattili e retronasale, espressione magistrale di carattere; chide con una piacevole sensazione amaricante di alloro su fondo balsamico. Si può abbinare a branzino al cartoccio con cappelle di funghi porcini, lardo di cinta senese e pepe verde.

1981- Rosso aranciato, trasparente, all’olfatto evidenzia una netta predominanza di fini note eteree di smalto, mallo di noce macerato, tostatura, caffè, pietra focaia, panforte e soave speziato. In bocca è un pò lento nel nerbo, ma ancora apprezzabile nell’equilibrio dei suoi componenti retti dalla cospicua presenza alcolica. Vino da abbinare a un arrosto girato di uccelletti a becco fino o in meditazione con sigaro toscano selezione “Garibaldi”


Vertical feita na Tenuta Vecchie Terre di Montefili em Setembro de 2004. Comentários feitos pelo Sommelier Lorenzo Giuliani para a Revista Il Sommelier Italiano da edição 59.
Enoabraços e até a próxima,
Simone Ferreira
LCB


quinta-feira, 17 de abril de 2008

Os Vinhos Supertoscanos

Caros Enoamigos,
Hoje vamos conhecer um pouco melhor os vinhos supertoscanos importados pela La Casa di Bacco.
Esses vinhos fazem parte de uma grande família na Região da Toscana.
Supertoscano- como o proprio nome já diz, são vinhos robustos e complexos onde prevalecem as uvas “internacionais” em particular Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Nero e Syrah ,na qual se unem na maioria das vezes a uva local que é a Sangiovese. Os vinhos Supertoscanos pertencem geralmente a categoria IGT (Indicação Geográfica Típica) , uma classificação na qual é possivel encontrar vinhos de grande interesse, não somente na Toscana.

Nossa importadora trabalha com 5 vinhos Supertoscanos. Temos 2 da Vinícola Podere Brizio e 2 da Vinícola Vecchie Terre. São eles respectivamente:
Pupa Pepù IGT- Supertoscano

Vinificação e Envelhecimento: As videiras estão localizadas na comunidade de Montalcino na zona de Castelnuovo dell’Abate na localidade de Sesta a uma altitute de 200/250m com 12 hectares de vinhedos. Feito com Uvas Merlot 70% e Cabernet Sauvignon 30%. Sua fermentação é feita em tonél de aço com remontagem e temperatura controlada depois vem passado para o tonél de madeira da nova para a fermentação malolática. Sua maduração é feita em barrils de madeira Allier de 300lt por 15 meses. E seu afinamento é feito em garrafa por um período de 6 meses.
Teor alcoólico: 14,5%.
Cor: Rubi intenso e profundo.
Perfume: Intenso, complexo, denso, de frutas vermelhas de bosque (amora, grosselha) que mais tarde se abrem ao nariz como especiarias gentis ( baunilha doce, coco com um final mentolado).
Sabor: Caloroso, suave, carnoso, amplo que se harmoniza com o frescor já sentidos nos perfumes. Uma grande concentração que se equilibra com o tanino já decisivamente suave presente no retrogusto.
Combinação: Pratos importantes e de grande estrutura, as carnes vermelhas, queijos fortes e pastas.
Serviço: Servido em taças de tulipas grandes e a temperatura de serviço è entre os 19-20° C. E aconselhável decantar o vinho
Nota: Revista Adega n°19 2007- by Marcelo Copello: Vinho Excelente 88 a 89 pontos

Podere Brizio IGT- Supertoscano

Vinificação e Envelhecimento: Produzido com uvas 90% Sangiovese e 10% de Cabernet da zona de Montalcino. Com longa maceração da película para haver uma coloração de grande espessura. Fermentação em tonéis de aço com remontagem a temperatura controlada; depois da fermentação tumultuosa o vinho é passado para a madeira nova de carvalho onde acontece a fermentação malolática. Maduração em barrils de 300lt de madeira Allier por 8/10 meses. E seu afinamento é completado em garrafa por 6 meses.
Teor alcoólico: 13,5%
Cor: Vermelho rubi com tonalidade intensa e profunda que lembra a casca da beringela; grande glicerina que resta ao longo na taça.
Perfume: Complexos aromas de frutas vermelhas maduras (cereja) com delicados nuances de baunilha doce. Final com nuance mentolada.
Sabor: Caloroso, amplo, ligeiramente tânico mais não adstrigente. No paladar retorna o frutado já advertido ao nariz.
Combinação: Pratos em geral e queijos duros.
Serviço: Servido em taças de tulipas médias e a sua temperatura de serviço é de cerca 18-20° C
Anfiteatro IGT- Supertoscano

Vinificação e Envelhecimento
: Produzido com uvas 100% Sangiovese da zona de Montefili- Greve in Chianti. Com vinificação tradicional para as uvas tintas de qualidade. Com 12 meses em barril de 350lt e com afinamento em garrafa de 12 meses mínimo.
Teor alcoólico: 13,5%
Cor: Vermelho rubi intenso e profundo.
Perfume: Fino, amplo e complexo, com ligeiro perfume de pequenos frutos de bosque escuros e de especiarias.
Sabor: Seco, caloroso, austero; di grande expessura e volume com prolongada persistência ao gosto.
Combinação: Pratos de carne vermelha, carnes de animais selvagens e de queijos envelhecidos.
Serviço: Servido em taças de tulipas amplas e a sua temperatura de serviço é de cerca 19-20° C. É aconselhável decantar o vinho.
Nota: Revista Adega n°19 2007- by Marcelo Copello: Vinho Excelente 90 a 92 pontos
Wine Spectator Anfiteatro 2000- 90 pontos

Bruno di Rocca IGT- Supertoscano

Vinificação e Envelhecimento: Originário da Região da Toscana Montefili- Greve in Chianti. Feito com 60% de uvas Cabarnet Sauvignon e 40% de Sangiovese. Fermentação de 12 meses em barril de 350lt e com afinamento em garrafa mínimo de 12 meses.
Teor alcoólico: 13,5%
Cor: Rubi intenso e profundo.
Perfume: Fino, intenso, amplo e complexo, com ligeiro perfumes de baunilha, cacau, e frutas de bosque escuras.
Sabor: Cheio, redondo, caloroso; de grande estrutura, mais contemporaneamente de grande harmonia.
Combinação: Pratos importantes de carne vermelha, carnes de animais selvagens e queijos fortes envelhecidos.
Serviço: Servido em taças de tulipas grandes e a temperatura de serviço é entre os 19-20° C. E aconselhável decantar o vinho
Nota: Revista Adega n°14 2006- by Marcelo Copello: Vinho Excelente 88 a 89 pontos

Em breve estaremos organizando uma degustação com os nossos Vinhos Supertoscanos.
Para saber maoires detalhes e valores de tais vinhos, entrem em contato conosco.
Enoabraços,
Simone Ferreira
LCB

quarta-feira, 16 de abril de 2008

La Città di Alba


Nome ufficiale: Alba
Stato: Italia
Regione: Piemonte
Provincia: Cuneo
Altitudine: 172 m s.l.m.
Superficie: 54 km2
Abitanti: 30.625 31-05-2007 (fonte Istat)
Densità: 567 ab./Km2
Frazioni: Gallo, Mussotto, Scaparone, Santa Rosalia, Piana Biglini, Madonna di Como, San Rocco Seno d' Elvio, San Rocco Cherasca, Altavilla
Comuni contigui:Barbaresco, Benevello, Borgomale, Castiglione faletto, Corneliano d'Alba, Diano d'Alba, Grinzane Cavour, Guarene, La Morra, Monticello d'Alba, Piobesi d'Alba, Roddi, Serralunga d'Alba, Treiso, Trezzo Tinella
CAP:12051
Pref. Tel:0173
Codice ISTAT:4003
Codice catasto:A124
Nome abitanti: Albesi
Santo patrono: San Lorenzo
Giorno festivo: 10 Agosto

Alba è un comune in provincia di Cuneo di 30.625 abitanti; è il secondo comune della Granda per popolazione. La città è situata al centro di un vasto circondario collinare ed è considerata la capitale storica delle Langhe.
Situata a circa 60 km sud-est dala capoluogo del Piemonte Torino, 60 km nord-est dal suo capoluogo di provincia Cuneo, 16 km da Bra, 27 km da Asti e 30 km da Carmagnola(TO), sorge per gran parte sulla riva destra del fiume Tanaro, su una vasta conca pianeggiante circondata dalle splendide colline ricche di vigneti delle Langhe e del Roero


Alba era nota come città delle cento torri, tutte costruite nel XIV e XV secolo. Oggi ne rimangono poche (le meglio conservate sono quelle tra piazza Risorgimento e Via Cavour) e fra quelle rimaste molte sono state abbassate al livello dei tetti o incorporate negli edifici.



La città possiede salde radici storiche, grazie soprattutto alla sua storia gastronomica : i tartufi con le sue botteghe, la pasticceria, il vino con le sue enoteche fanno da corollario ad un centro storico ancora intimamente in stile medioevale. Per comprendere tale realtà bisogna percorrere al sabato via Maestra fino alla piazza del Duomo per godere delle grandi varietà offerte dal mercato settimanale, oppure nell'antica piazza delle Erbe. La grande fortuna di Alba è il commercio del tartufo, il suo profumo caratteristico pervade tutta la città, ma in modo particolare nella Galleria della Maddalena dove gli acquirenti provenienti da tutta Italia e non solo si lanciano in un gioco di scambi gratificanti. Il rito di contrattazione delle trifole tutto giocato sull'olfatto, sul palpeggiamento, sapendo che ogni cercatore ha battuto con pazienza numerosi sentieri sotto il chiaro di luna con la collaborazione di un cane addestrattissimo.

Oltre alla tradizionale agricoltura, Alba è un centro vinicolo molto importante nonché un rinomato centro gastronomico. La sua economia è comunque molto florida potendo contare su un'industria dolciaria (Ferrero) di fama mondiale, su una casa editrice come la Società San Paolo e su un'affermata industria tessile (Miroglio). Alba è poi famosa per i suoi tartufi bianchi, tanto che vi si svolge l'annuale Fiera del Tartufo

Enoabracos,
Simone Ferreira
LCB

Produzione del Moscato d'Asti

Per produrre il Moscato d'Asti si porta il mosto refrigerato a circa 18° C e si aggiungono dei livieti selezionati ; le fermentazione che immediatamente si attiva vieni tenuta sotto controllo termico ad una temperatura che sta tra i 18 e 20° C. Sotto controllo vieni tenuto anche il tenore di zuccheri e a loro trasformazione oltre ad altri parametri (chimici), per fare in modo che quando il vino raggiunge i 5,5° C di alcool svolto si interrompa la fermentazione mediante un brusco raffreddamento del liquido fino a -3° C. Si filtra il vino con cura( si tratta di microfiltrazioni che hanno anche una funzione sterilizzante) e si imbottiglia. La microfiltrazione è il momento più delicato, anche se le tecnice di oggi hanno permesso passi da gigante; in passato infatti minimi residui di lieviti a volte rifermentavano in bottiglia causando ne lmigliore dei casi l'intorbidamento del vino, se non addirittura delle sgradevoli modifiche di aromi e sapori.

Oggi tutto questo non avvieni più: resta il fatto che non si tratta di vino da invecchiamento per cui va bevuto fresco quando il bouquet di aromi è particolarmente ricco e floreale. Il profumo dapprima satura il calice, poi si libera e tracima perdiffondere nell'aria circostante, ed è fiore, primavera, associazione di ricordi. Si serve con torte alla frutta, dolce al cucchiaio, biscotti. Di grande importanza nel mercato vinicolo italiano, il Moscatod'Asti è uno dei vini da dessert più noti : elegante e leggero, è il prodotto delle prima fermentazione delle uve moscato bianche.

Il territorio di produzione è molto vasto e si estende su tutta la zona collinare a sud di Asti, nelle campagne intorno ad Acqui Terme e Canelli. Il Moscato d'Asti è un vino da fine pasto, fresco, fragrante, dal colore giallo paglierino brillante e volte con riflessi dorati. Il profumo è intenso, fine, lievemente aromatico e fruttato, con note di uva matura, di agrumi, di pesca gialla e albicocca. Evidenti sono poi gli accenti floreali di glicine, fiore di tiglio, fiori di arancio e di acacia. Cio che caratterizza il vino sono poi il profumo di salvia e l'inimitabile aroma muschiato tipico dell'uva di origine. Il gusto è dolce, morbido, equilibrato, leggermente acidulo, talvolta vivace. E un vino da berse giovane, possibilmente entro l'anno successivo alla vendemmia, quando la componente aromatica del vino e la sua freschezza sono all'apice. A differenza dell'Asti Spumante, insieme al quale costituisce le due tipologie della Docg Asti, il Moscato d'Asti è più dolce, morbido e fruttato, non è spumantizzato, ha una gradazione alcolica minima più bassa e si presenta nella classica bottiglia con tappo raso di sughero, il metodo di vinificazione, centrato sulle basse temperature, gli consente di esaltare tutta l'aromaticità propria di questo straordinario vitigno che e il moscato bianco.

Carta d'identita

Denominazione: Moscato d'Asti Docg
Vitigni Principali: Moscato
Titolo alcolometrico volumico totale minimo: 11% di cui svoltocompreso nei limiti dal 4,5% al 6,5%
Acidità totale minima: 5%
Estratto secco netto minimo: 15%
Pressione e CO2: fino a 1,7 bar
Colore: giallo paglierino brillante con riflessi dorati
Odore: fragrante, intenso, fine, lievemente aromatico, floreale e fruttato
Sapore: dolce, morbido, equilibrato, leggermente acidulo e fresco
Temperatura de servizio: 8-10C°
Abbinamenti: torte alla frutta, dolce al cucchiaio, biscotti
Calice: piccolo per vino da dessert

Enoabracos,
Simone Ferreira
LCB

Moscato d'Asti- Giovan Battista Croce

La vera storia del Moscato d'Asti comincia con la produzione del vino che oggi conosciamo e la si deve a Giovan Battista Croce, gioielliere de Duca di Savoia che nel 1606 pubblica un volume di estrema raffinatezza intitolato " Della eccellenza e diversità dei vini che sulla montagna di Torino si fanno e del modo di farli".

E lui che consiglia di interrompere le varie fermentazioni con successivi travasi e filtrazioni, e ne descrive con minuzie di particolari i sacchi di canapa da utilizzare; è sempre lui che propone l'utilizzo della tecnica del freddo ponendo un "piccol bottolino" divino in un tino pieno di acqua gelata; entra in dettagli e consigli, quali in modo di pigiatura soffice e la purificazione dei mosti che ancora oggi sono utilizzati.

Enoabracos,
Simone Ferreira
LCB

terça-feira, 15 de abril de 2008

Moscato d'Asti- il nome

Questo nome conosce una certa fortuna intorno all'anno mille: prima il vino da uve moscato veniva chiamato Apicio. Columella e Plinio parlano di uve Apianae, ma in tutti e due casi si fa riferimento alla capacita di attrarre le api per la grande quantità di zuccherie l'intensità non comune degli aromi.

I primi anni del secondo millennio sono gli anni delle Crociate, dei grandi commerci con l'Oriente e Venezia è la porta verso questo mondo e detta moda. Le spezie e i profumi sono considerai la più grande raffinatezza tra le dame e signori della città. Il commercio di vini profumati i di vini speziati è ricco tanto quanto quello delle sete lavorate e delle spezie pure. Il zùcar muscà, zucchero profumato, e la noce moscata, sono esempi evidenti di questo uso del termine. Si legge in rima ducentesca: "Fresco giglio, odorosa più c'ambra o moscato".

La coltivazione del moscato, nelle Langhe e nel Monferrato, inizia presumibilmente nel 1200, e doveva essere una risorsa importante se il podestà di Canelli emana uno statuto per incarcerare coloroche "…ofendent in ipsis locis et toto anno in vineis…", cioè coloroche in questi stessi luoghi danneggiano le vigne.

Ed è del 1593 la prima documentazione di un commercio di moscato. Sitratta di una richiesta di "barbatelle di moscatello" da parte el magistrato di Casale al Comune di Santo Stefano per consegnarle al duca di Mantova e Marchese del Monferatto. E solo pochi mesi dopo ordina di inviare a Casale "quattro bottali di vino moscatello". Nel 1674 il Marchese Carlo Antonio Scampi di Canelli supplica il Duca di Savoia di accettare in dono "…un carro di Moscatello…che gli mando da Canelli…"

Enoabracos,
Simone Ferreira
LCB

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Moscato d'Asti- Un pò di storia

Caros Enoamigos,

Uma das minhas paixões é sem dúvida o vinho Moscato d'Asti. Esse vinho doce Piemontese conquistou meu paladar desde a primeira vez que nos encontramos. Como morei na Itália em Alba uma das Regiões muito famosas pelo Tartufo, Langhe e etc. Lá também em todas as ocasiões e em todas as mesas encontramos o Moscato acompanhando todas aquelas maravilhosas desserts.
A história desse vinho é muito antiga e muito interessante. Estarei postando esses dias algumas passagens interessantes desse vinho maravilhoso.

Moscato d'Asti- Un pò di storia

La storia del più antico dei vitigni, che grazie al suo profumo conquista tutto il Mediterraneo e si stabilisce, per meglio esaltarele sue potenzialità, nel sud del Piemonte.Di tutti i vini si dice che la loro storia è antica, che risale ai Romani, agli Etruschi e ancora prima in Oriente a popoli lontani; del Moscato si puo dire con credibile verosimiglianza che sia ilvitigni da cui discendono tutte le altre storie. Senza dubbio fu laprima uva a essere coltivata per via dei suoi profumi intensissimi edella dolcezza. Naturalmente non è il moscato che intendiamo oggi,quell'antico vitigno si e trasformato nel tempo nei tanti moscatoche popolano le colline che si affacciano sul Mediterraneo ed ognunoha avuto una vita diversa. Dallo Zibibbo di Pantelleria al moscatobianco di Canelli le differenze si notano immediatamente, ma suinota anche una notevole parentela.Qualcosa bisogna pero dire sul nome di questa uva, e successivamentedi questo vino. Il termine muscus deriva da un'essenza che venivaestratta dalla ghiandola di un piccolo animale indiano dellafamiglia dei mustelidi e che veniva molto usata in profumeria. Percui moscato significa semplicemente profumato, speziato.

Enoabraços e até a próxima,
Simone Ferreira
LCB

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Comemorando com o Barolo!!!

Caros Enoamigos,

A nossa Importadora La Casa di Bacco, esta completando três anos no Mercado Brasileiro. E vai comemorar em grande estilo com todos os amigos, clientes e amantes de vinhos. Iremos realizar um Jantar Harmonizado com as jóias enologicas da Região do Piemonte. O nosso convidado também especial será o Rei dos Vinhos e o Vinho dos Reis: o Barolo. A safra com a qual iremos comemorar será a de 2001, considerada uma safra excelente na Região.

Venham se deliciar conosco ...


Jantar com vinhos da Azienda Salvano: Un orgoglio in piu per il Piemonte !!!
http://www.salvano.com/

Data : Quinta feira, 08 de maio de 2008
Local : Ristorante La Finestra
Hotel Porto Bay Rio Internacional
Avenida Atlantica 1.500 – Copacabana.
Horário: 20:30h
Investimento : R$ 110,00 por participante com pagamento antecipado
Informações: por email a lacasadibacco1@yahoo.com.br


O menu também esta excelente e foi idealizado pelo nosso Enoamigo e Consultor de Vinhos, Mike Taylor:

Pães variados, azeite de oliva e agua mineral

Entrada:
Salmão sobre leito de abobrinhas grelhadas e creme de milho.
Vinho: Salvano DOC Langhe Chardonnay 2005

Primeiro Prato:
Pétalas de peru com tapenade de tomate seco e azeitonas, contorno de feijão de corda com queijo de coalho.Vinho: Salvano DOCG Barbaresco 2003

Prato Principal:
Filet Mignon ao sugo e azeite tartufado com batatas ao burro com pate de foie.
Vinho: Salvano DOCG Barolo 2001

Sobremesa:
Panettone artesanal com delicada cobertura de raspas de laranja.
Vinho: Salvano DOCG Moscato D’Asti 2005

Café

Aproveitem temos poucas vagas!!!

Enoabracos,
Simone Ferreira La Casa di Bacco
021 8185 6770
http://lacasadibacco.blogspot.com

terça-feira, 8 de abril de 2008

Degustação em Paracicaba!!!

Caros Enoamigos,
O nosso carissimo enoamigo Luiz Otavio estara realizando em Piracicaba uma bella degustacao com todos os Vinhos DOCGS da Regiao do Piemonte.
Ele incluiu na sua selecao 4 vinhos DOCGS do nosso portafoglio (Roero Arneis, Barbaresco Riserva, Barolo Cannubi e Moscato d'Asti), segue abaixo os detalhes do evento:

Degustação de Vinhos Italianos
DOCGs do PIEMONTE
LOCAL: TRATORIA DI PIERO
RUA D.EUGÊNIA Nº 2239 Piracicaba SP
FONE: (019 ) 34335451 Luiz- 34241583
DIA: 17/04/2008 HORÁRIO: 20:00 hs

VINHOS APRESENTADOS:

1- Livio Pavese Brachetto D’Acqui DOCG 2000
2- Luigi Coppo Gavi La Roca DOCG 2005
3- Salvano Roero Arneis DOCG 2005
4- M.Abbona D.Dogliani Sup.Papà Celso DOCG 2006
5- Antoniolo Gattinara San Francesco DOCG 2001
6- S.Borgogno Barbaresco Riserva DOCG 2000
7- S.Borgogno Barolo Cannubi Riserva DOCG 1999
8- Dessilani Ghemme Riserva DOCG 1997
9- Salvano Moscato D’Asti DOCG 2005

Após a degustação será servido:
Polpetone ao molho de Funghi Porcini

Somente 15 vagas

PREÇO POR PESSOA: R$ 110,00
CONTATO: LUIZ OTÁVIO E-Mail- luizotaviol@uol.com.br

Boa degustacao e ate breve.
Simone Ferreira
LCB

sexta-feira, 4 de abril de 2008

O Mitico Tartufo!!!



Il Mitico Tartufo




Caros Enoamigos,Vamos conhecer hoje um pouco mais sobre o mitico tartufo. Todas as informações estão em italiano, então vamos praticar essa língua.Essa deliciosa e misteriosa preciosidade da gastronomia e muito bem quista em todo o mundo e em especial nos pratos italianos. Um dos lugares mais conhecidos do Tartufo e sem dúvida a pequena, elegante e famosa cidade de Alba que fica localizada na Região do Piemonte.Boa leitura!!!







Che cos’è il Tartufo

È il nome comune con il quale sono indicati i corpi fruttiferi (sporocarpi) di funghi che compiono il loro intero ciclo vitale sotto terra (ipogei) appartenenti al genere Tuber. Devono obbligatoriamente vivere in simbiosi con piante arboree per produrre il prezioso sporocarpo . Sono formati da una parete esterna detta peridio, il quale pùo essere liscio o sculturato e di colore variabile dal chiaro allo scuro.
La massa interna, detta gleba, di colore variabile dal bianco al nero, dal rosa al marrone è percorsa da venature più o meno ampie e ramificate che delimitano degli alveoli in cui sono immerse delle grosse cellule (gli aschi) contenenti le spore. Le caratteristiche morfologiche del peridio, della gleba, degli aschi e delle spore, sommati alla dimensione ed alle caratteristich organolettiche permettono l’identificazione delle specie di Tartufo.

Il Ciclo Biologico

I tartufi devono vivere in simbiosi con piante arboree o arbustive per produrre il prezioso sporocarpo; lo scambio di sostanze tra i due partner (il tartufo e la pianta) avviene a livello radicale in formazioni particolari dette micorrize, strutturate in modo caratteristico per ogni specie. Le micorrize sono una sorta di manicotto formato da alcuni strati di tubicini settati chiamati ife; queste con un intreccio avvolgono gli apici delle radichette terminali dell’albero e, insinuandosi tra i primi livelli di cellule radicali, formano un reticolo: è attraverso questo legame che la pianta offre al fungo diverse sostanze, ricevendo in cambio principalmente acqua e Sali minerali. Dal reticolo si dipartono quindi molte ife, che ramificandosi nel terreno si diffondono alla ricerca di sostanze nutritive. Le ife nel loro insieme prendono il nome di micelio. A tempo opportuno, ossia quando vengono a crearsi tutte le condizioni ambientali necessarie, alcune ife si intrecciano a danno origine alla formazione del corpo fruttifero, nella cui gleba si differenziano le spore. Proprio le spore, germinando, darrano origine ad un nuovo micelio che sarà in grado, unendosi con i giovani apici delle radici, di formare nuove micorrize. A differenza dei funghi epigei che sviluppano corpi fruttiferi al di sopra del terreno, i funghi ipogei non possono sfruttare le correnti d’aria per la dispersione delle spore. L’evoluzione li ha quindi dotati di un forte odore, percepibile solo al momento della maturazione delle spore, che attira insetti e mammiferi, i quali cibandosi del tartufo, provvedono alla diffusione delle spore.

La Cerca

Per “scovare” un tartufo il cercatore o “trifolao” deve avvalarsi della collaborazione di un cane dal fiuto finissimo ed addestrato al riconoscimento dell’aroma di questo fungo. Per dedicarsei all’attività di cercatore di tartufo è necessario possedere un tesserino in regola con il pagamento di una tassa annuale. Esistono inoltre calendari di raccolta riferiti alle differenti specie di Tuber e che sono variabili per ogni regione in cui si possono trovare tartufi. Nel bosco quando il cane fiuta il tartufo lo indica al cercatore il quale con un particolare zappino lo estrae con la massima delicatezza. Per permettere la formazione di nuove radichette(che saranno a loro volta micorrizate) è di fondamentale importanza che il cercatore rimetta a posto il terreno rimosso, cosi da poter ben sperare nella formazione di un nuovo corpo fruttifero.







Il tartufo Bianco- Tuber Magnatum Pico

Ha una forma globosa spesso anche appiattita e irregolare, con peridio giallo pallido o anche ocraceo, occasionalmente con chiazze rosso- brune. La gleba, percorsa da numerose venature bianche, molto ramificate, varia dal collor latte, al rosa intenso, al maroncino. La dimensioni sono variabili, possono ragiungere facilmente quelle di una grossa mela, ma alcuni esemplari hanno superato abbondantemente il chilo! Si raccoglie dalla tarda estate, durante tutto l’autunno fino all’inizio dell’inverno. La data d’inizio e fine raccolto è stabilita ogni anno dalla singola amministrazione regionale. È un fungo assolutamente spontaneo: ad oggi non esistono tecniche di coltivazione. Oltre alle regioni del Nord e del Centro Italia, si trova unicamente in Istria.


Le Piante da Tartufo Bianco

Per il Tuber magnatum il terreno deve essere preferibilmente marnoso-calcareo, di altitudine inferiore ai 700 m s.l.m, areato discretamente ma non eccessivamente permeabile, con presenza negli strati superficiali di discreta umidità anche nei mesi più secchi, discretamente dotato di calcare, povero di fosforo e di azoto, ricco di potassio, con pH da 6,8 a 8,5, scarso di sostanza organica, bagnato da piogge primaverili ed estive, possibilmente in vicinanza di corsi d’acqua su fondi valle ma privo di ristagni, con modica inclinazione. É necessaio quindi un preciso rapporto tra le condizioni d’ambiente, la composizione chimica, l’umidità del suolo e le condizioni climatiche. Questa tipologoa di terreno corrisponde a quella favorevole anche alle piante simbionti le quali sono:










Il Tartufo Bianco in Cucina

Il Tartufo è entrato quasi defilato nella cucina piemontese, grazie ai cuochi savoiardi( già abituati ad usare quello nero). Nell corso dell’ultimo secolo la fama del Tuber magnatum ha fatto il giro del mondo, conquistando le tavole che fanno tendenza nei quattro angoli del pianeta. La voluttuosa versatilità, la capacità unica di rendere grande ogni piatto contribuiscono in modo determinante a rendere assoluamente speciale questo fungo ipogeo. Bastano pochi grammi, una decina appena, per impreziosire abbondantemente una portata. Le ricette per impiegare il tartufo nascono dalla versatilità del prodotto, dalla caratteristica di dare valore ad ogni piatto senza ch questo sia stato creato apposta per il tartufo stesso.
Qualche consiglio per gustare appieno il tartufo bianco: lo si consumi crudo, lamellato con l’aaposito tagliatartufi su piatti tendenzialmente neutri, base essenziale per valorizzarne il profumo articolato, intenso e travolgente. La carne cruda battuta al coltello, l’uovo fritto, i tajarin in bianco, la fonduta sono forse i migliori esempi di come il profumo del tartufo possa stupire.

Le Principali Specie

La determinazione delle diverse specie di tartufi è basata essenzialmente su caratteri morfologici come forma, dimensione, colore, ornamentazioni del peridio, aspetto della gleba, profumo e sapore. La determinazione della specie in laboratorio avviene attraverso il riconoscimento delle spore oppure con tecniche di analisi biomolecolare. Nel mondo le specie di funghi attualmente classificati come Tuber sono circa 63, in Italia ne sono presenti 25, ma solo 9 sono considerate commestibili e 6 quelle più comunemente commercializzate:
Tuber Magnatum Pico
(Tartufo Bianco d’Alba o di Acqualagna o Bianco Pregiato)
Tuber MelanosporumVitt.
(Tartufo nero di Norcia o Nero Pregiato)
Tuber Aestivum Vitt. (Scorzone)
Tuber Borchii Vitt.
(Bianchetto o Marzuolo)
Tuber Brumale Vitt. (Invernale)
Tuber Macrosporum Vitt. ( Nero Liscio)









Glossario

Apici Radicali- Parte terminale della radice di una pianta
Asco- Involucro a sacco contente le spore
Fungo Epigeo- Che sviluppa il corpo fruttifero al di sopra del terreno
Fungo Ipogeo- Che completa il suo intero ciclo vitale sotto terra
Gleba- Polpa interna carnosa e compatta
Ifa- Filamento composto da cellule fungine
Micelio- L’insieme delle ife che compongono il complesso vegetativo dei funghi
Micorriza- Complesso formato dall’unione delle ife con la radice della pianta
Peridio- Buccia esterna con funzioni prottetive verso batteri e funghi
Simbiosi- Associazione tra individui si specie diverse che vivono in stretta relazione con reciproco vantaggio
Spora- Cellula germinaleSporocarpo- Il frutto ovvero il tartufo propriamente detto




Enoabracos e ate a proxima,

Simone Ferreira

LCB

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Fattoria I Veroni...Uma aposta toda de trinta anos!!!

Lorenzo Mariani, Paola Blasi e Luca Innocenti

Pequeno e bonito. Às vezes também jovem, como no caso do complexo agrícola “I Veroni” em Pontassieve. A Fattoria hoje é conduzida pelo Sr.Lorenzo Mariani que tem ao seu lado a jovem agrônoma Paola di Blasi, o amigo e enologo Emilio Moneche e o Diretor de Marketing Luca Innocenti , e produz um excelente Chianti Rufina D.O.C.G., produzido com 100% de uvas Sangiovese. Todos produzidos tradicionalmente. Também produzem um grandíssimo Chianti Rufina Riserva D.O.C.G, produzido com 90% de uvas Sangiovese e 10% de uvas Merlot, um vinho Tinto nominado Terre del Pelacane vinificado com uma mistura de uvas Merlot e Petit Verdot, um vinho único no seu gênero, e muito raro de encontrar nos vinhos Toscanos um outro Petit Verdot. E para finalizar um maravilhoso Vinho Santo, que infelizmente é quase impossível de havê-lo, porque os infinitos cuidados e atenções dedicados a produção e qualidade do produto fazem com que a quantidade produzida seja muito pouca e sendo assim é vendido como um prêmio para os melhores clientes da empresa.

Temos em estoque os vinhos:
Chianti Rufina 2003
Vin Santo 1996
Terre del Pelacane 2004

Para maiores informações e preços. Entre em contato conosco.
Enoabracos,
Simone Ferreira
LCB